O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), rebateu nesta segunda-feira as críticas da pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, de que o governo Lula aparelhou os ministérios.
"Não é possível que ela tenha visto isso só depois de sair do governo. O ministério dela era um governo à parte? Ela não tem moral para criticar", argumentou. Marina foi ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008.
Em entrevista à rádio "CBN" nesta segunda-feira, a pré-candidata disse que as indicações durante sua gestão seguiram critérios éticos e técnicos. Para ela, no entanto, o aparelhamento ocorreu nos governos de Lula e Fernando Henrique Cardoso. "Tem uma forma de agigantar o Estado que não são das melhores."
Maranhão
Vaccarezza também comentou as denúncias de suposta compra de votos de integrantes do diretório maranhense do partido por aliados da governadora Roseana Sarney (PMDB).
O comando petista já decidiu intervir no Estado para garantir o apoio à governadora, e não ao deputado Flávio Dino (PC do B).
"Primeiro, vamos expulsar quem fizer isso. Segundo, o PT não admite e nunca admitiu essa atitude. Terceiro, isso não é verdade", defendeu.
Segundo reportagem da revista "Veja" deste fim de semana, a tentativa de suborno variou entre R$ 20 mil e R$ 40 mil. Na convenção do diretório petista, em março, o partido decidiu por 87 votos contra 85 apoiar formalmente a candidatura de Dino.
A revista afirma que, após a reunião, o clã Sarney teria proposto o pagamento a petistas para articular um abaixo-assinado contrário à decisão do diretório. Uol.
"Não é possível que ela tenha visto isso só depois de sair do governo. O ministério dela era um governo à parte? Ela não tem moral para criticar", argumentou. Marina foi ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008.
Em entrevista à rádio "CBN" nesta segunda-feira, a pré-candidata disse que as indicações durante sua gestão seguiram critérios éticos e técnicos. Para ela, no entanto, o aparelhamento ocorreu nos governos de Lula e Fernando Henrique Cardoso. "Tem uma forma de agigantar o Estado que não são das melhores."
Maranhão
Vaccarezza também comentou as denúncias de suposta compra de votos de integrantes do diretório maranhense do partido por aliados da governadora Roseana Sarney (PMDB).
O comando petista já decidiu intervir no Estado para garantir o apoio à governadora, e não ao deputado Flávio Dino (PC do B).
"Primeiro, vamos expulsar quem fizer isso. Segundo, o PT não admite e nunca admitiu essa atitude. Terceiro, isso não é verdade", defendeu.
Segundo reportagem da revista "Veja" deste fim de semana, a tentativa de suborno variou entre R$ 20 mil e R$ 40 mil. Na convenção do diretório petista, em março, o partido decidiu por 87 votos contra 85 apoiar formalmente a candidatura de Dino.
A revista afirma que, após a reunião, o clã Sarney teria proposto o pagamento a petistas para articular um abaixo-assinado contrário à decisão do diretório. Uol.
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