Enquanto isso...

PSDB promete processar autor de A Privataria Tucana

Não vão processar porra nenhuma.Isso é coversa fiada, na hora do pega para capar os bicudos correm.Os tucanos têm medo da Exceção da verdade(faculdade reconhecida a uma pessoa para demonstrar que o fato imputado a outrem é verídico).José Serra já fez esse tipo de ameaça, quando Flávio Flores da Cunha Bierrenbach, seu aliado, o acusou de corrupto.Cunha Flores quis provar a acusação, usando a exceção da verdade, mas Zé Bolinha de papel correu do pau, e pediu a extinção do processo de calúnia.A bem da verdade, os tucanos corruptos querem, mais uma vez, posar de vítima, mas vítimas eles não são, são uns corruptos safados, trambiqueiros.As provas contra os tucanos corruptos são contundentes,  cabais não deixam nenhuma  dúvidas.Cadeia é que os tucanos merecem.

A Executiva Nacional do PSDB vai processar o jornalista Amauri Ribeiro Júnior, autor do recém-lançado A Privataria Tucana, em que acusa integrantes do Governo FHC de terem recebido propinas em privatizações de estatais. A informação está estampada no site do partido, que promete entrar com a ação na Justiça ainda nesta semana. A nota da sigla diz também que a ação além de ser contra o autor será “contra o livro”.

 

 

 

O site do partido classifica o livro como “um apanhado de documentos que não provam nada” e “uma tentativa de desviar o foco da opinião pública brasileira para uma série de denúncias e escândalos de corrupção do governo do PT”. Segundo a sigla, uma “avaliação preliminar” do livro indicou “pelo menos cem erros” em suas 345 páginas.

 

 

 

O PSDB publica também uma entrevista que o presidente nacional Sérgio Guerra concedeu na semana passada ao Diário de Pernambuco. Guerra de novo ressalta a falta de credibilidade do autor, que é acusado de ter fabricado um dossiê contra José Serra na última eleição, e fala sobre as denúncias que o Governo Dilma vem sofrendo.

 

 

 

Entretanto, em nenhum momento o presidente do PSDB rebate pontualmente as denúncias feitas pelo livro como a de que o diretor internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio – tesoureiro de campanhas tucanas e um dos responsáveis no Governo FHC pelas vendas de empresas estatais – teria recebido US$ 410 mil, por meio de empresas em um paraíso fiscal, de Carlos Jereissati, irmão do ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e dono do Grupo La Fonte. O grupo estava a frente do consórcio que arrebatou a telefonia em 16 estados, em 1998, com ágio de apenas 1%, criando a empresa Telemar.Da redação, com informações do Sul21.