Antes de ser eleito presidente da República, Lula nunca havia administrado um Estado ou um município que seja. Atravessou tempestades preconceituosas e venceu as duas últimas eleições presidenciais. E no exercício do cargo convenceu.
Os elevados índices de aprovação popular alcançados por seu governo confirmam esse convencimento. Porém, seus opositores insistem em manejar como armas o medo e o preconceito. Não apresentam propostas, nem programas; não debatem a política; fogem do incômodo de fazer o contraditório nas comparações entre os governos de FHC e Lula. Acomodam-se, no tratamento refinado e cortês com que são premiados por parte da mídia, usufruem ao máximo essa leniência , passando por cima dos péssimos números de FHC e das medíocres gestões tucanas em São Paulo para afirmar sem o menor constrangimento, que com eles o Brasil “pode mais” e mesmo após terem realizado sete anos e meio de oposição sistemática, sem tréguas ao governo do presidente Lula, reivindicam-se representar o pós-Lula!!??.
Não tendo o que falar, apelam para os ataques pessoais: “boneca de ventríloquo” FHC- “a candidata não esta suficientemente adestrada”-Agripino Maia. Uma mulher na política, atividade dominada por um feudo quase exclusivamente masculino e com fortes características machistas, não seria Ministra das Minas e Energia, chefe do Gabinete Civil da Presidência da República e candidata ao mais alto cargo público da Nação se não tivesse capacidade. Evidente: não se poderia esperar de opositores ranhetas que rendessem homenagens e reconhecessem a grande capacidade administrativa de Dilma. Querem vencer o jogo no tapetão, na intimidação, tentam amordaçar Lula e Dilma. A perseguição implacável exercida contra Dilma nos lembra “1984”, o best-seller de George Orwell, no qual o Minever (Ministério da Verdade) alterava situações, deturpava dados, falas e ações dos inimigos de Oceania.
O programa televisivo Big Brother Brasil (BBB) alterou sua essência ao oferecer à sociedade um confinamento da boçalidade e das frivolidades, bem distante do viés ideológico do mundo que Orwell imaginou. O BBB de Dilma segue a linha Orwell. Cada fala sua será garimpada, passará por um pente fino, será devidamente esquadrinhada, terá acompanhamento de câmaras exclusivas para monitoramento de seus passos, logicamente editadas para desacreditá-la, de olho em possíveis e naturais deslizes. Estão acostumados à edições. Não é de duvidar que recorram até à leitura labial. Imaginem se Dilma venha a cometer gafe semelhante à do tucano José Serra, que no lançamento de sua candidatura citou Simão Jatene, ex-governador do Pará, como o ex-governador de Rondônia? O mundo teria caído.
A Dilma não será dado o direito da falha. Pior. Sempre haverá, especialistas na “arte” de deturpar, de deformar suas palavras para encontrar o nexo e o léxico que atendam aos seus interesses. Não se deve subestimar a habilidade desse time. Durante meses, desenvolveram um discurso, taxando o governo de autoritário, um anteparo e antídoto para sufocar qualquer reação do campo governista. Reclamações serão carimbadas e rotuladas como anti-democráticas, cerceadora da livre imprensa. Desejam promover um massacre. Veremos coisas feias.
Felizmente o governo Lula é muito forte e não pode ser subjugado. Se dependece dos noticiários dos grandes jornais e que são veiculados nos telejornais, a popularidade de Lula estaria bem abaixo de FHC. O povo assiste aos telejornais e lê os grande jornais mas continua para desespero do Grande Irmão, apoiando o seu governo.
Marcos Alex Azevedo de Melo, o Alex do PT, historiador, ex. vereador PT/CG/MS.
Os elevados índices de aprovação popular alcançados por seu governo confirmam esse convencimento. Porém, seus opositores insistem em manejar como armas o medo e o preconceito. Não apresentam propostas, nem programas; não debatem a política; fogem do incômodo de fazer o contraditório nas comparações entre os governos de FHC e Lula. Acomodam-se, no tratamento refinado e cortês com que são premiados por parte da mídia, usufruem ao máximo essa leniência , passando por cima dos péssimos números de FHC e das medíocres gestões tucanas em São Paulo para afirmar sem o menor constrangimento, que com eles o Brasil “pode mais” e mesmo após terem realizado sete anos e meio de oposição sistemática, sem tréguas ao governo do presidente Lula, reivindicam-se representar o pós-Lula!!??.
Não tendo o que falar, apelam para os ataques pessoais: “boneca de ventríloquo” FHC- “a candidata não esta suficientemente adestrada”-Agripino Maia. Uma mulher na política, atividade dominada por um feudo quase exclusivamente masculino e com fortes características machistas, não seria Ministra das Minas e Energia, chefe do Gabinete Civil da Presidência da República e candidata ao mais alto cargo público da Nação se não tivesse capacidade. Evidente: não se poderia esperar de opositores ranhetas que rendessem homenagens e reconhecessem a grande capacidade administrativa de Dilma. Querem vencer o jogo no tapetão, na intimidação, tentam amordaçar Lula e Dilma. A perseguição implacável exercida contra Dilma nos lembra “1984”, o best-seller de George Orwell, no qual o Minever (Ministério da Verdade) alterava situações, deturpava dados, falas e ações dos inimigos de Oceania.
O programa televisivo Big Brother Brasil (BBB) alterou sua essência ao oferecer à sociedade um confinamento da boçalidade e das frivolidades, bem distante do viés ideológico do mundo que Orwell imaginou. O BBB de Dilma segue a linha Orwell. Cada fala sua será garimpada, passará por um pente fino, será devidamente esquadrinhada, terá acompanhamento de câmaras exclusivas para monitoramento de seus passos, logicamente editadas para desacreditá-la, de olho em possíveis e naturais deslizes. Estão acostumados à edições. Não é de duvidar que recorram até à leitura labial. Imaginem se Dilma venha a cometer gafe semelhante à do tucano José Serra, que no lançamento de sua candidatura citou Simão Jatene, ex-governador do Pará, como o ex-governador de Rondônia? O mundo teria caído.
A Dilma não será dado o direito da falha. Pior. Sempre haverá, especialistas na “arte” de deturpar, de deformar suas palavras para encontrar o nexo e o léxico que atendam aos seus interesses. Não se deve subestimar a habilidade desse time. Durante meses, desenvolveram um discurso, taxando o governo de autoritário, um anteparo e antídoto para sufocar qualquer reação do campo governista. Reclamações serão carimbadas e rotuladas como anti-democráticas, cerceadora da livre imprensa. Desejam promover um massacre. Veremos coisas feias.
Felizmente o governo Lula é muito forte e não pode ser subjugado. Se dependece dos noticiários dos grandes jornais e que são veiculados nos telejornais, a popularidade de Lula estaria bem abaixo de FHC. O povo assiste aos telejornais e lê os grande jornais mas continua para desespero do Grande Irmão, apoiando o seu governo.
Marcos Alex Azevedo de Melo, o Alex do PT, historiador, ex. vereador PT/CG/MS.
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