A oposição continua com crise de amnésia incontrolável.
O caso mais recente é sobre um suposto esquema de corrupção no DNIT.
Aécio neves, que cobrava Dilma para que afastasse Palocci até concluir a investigação sobre o aumento de seu patrimônio, agora, em relação ao escândalo do DNIT, diz que o afastamento dos envolvidos não basta, tem de haver uma investigação profunda acerca das supostas falcatruas descobertas pela Veja(Veja tem um poder de investigação invejável, desde que seja para ferrar o governo do PT, claro!).
Ora, esses tucanos pensam que o povo sofre de amnésia.Não sofre nada, quem sofre de amnésia são os tucanos, esses imcompetentes e corruptos.
Até os concretos da BR-101 sabem que no DNER, na época de FHC, a corrupção correu solta.O DNER era um verdadeiro antro de corrupção.O corno manso foi até acusado de ter recebido R$ 250 mil reais de caixa dois.FHC, depois de tanta roubalheira no órgão, chegou a extinguí-lo e criou o atual DNIT.
E veja que, passados mais de 15 anos do Esquema no DNER, ninguém foi punido, tudo porque FHC jogava toda roubalheira de seu governo para baixo do tapete.O máximo que FHC fazia era extinguir o órgão envolvido em corrupção, como ocorreu com o DNER, SUDAM, SUDENE.Punicão que é bom, necas.
Agora, para desgosto dos corruptos, os tempos são outros.Assim como Lula, Dilma não passa as mãos na cabeça de bandido.Errou, o governo mete a Polícia Federal, a CGU no encalço do meliante.Doa em quem doer.
Neste caso concreto, Dilma agiu rápido ao determinar o afastamento dos envolvidos.Resta agora esperar o fim da investigação
Quem se lembra do caso da máfia dos precatórios do DNER?
Na ocasião, um jornal até ganhou prêmio por insistir no escândalo que envolveu o ex-ministro e deputado federal reeleito Eliseu Padilha (PMDB-RS). Mas passados sete anos, o caso não desperta mais interesse. Em tempo: ninguém foi punido.
Nelson Breve – Carta Maior
BRASÍLIA - A imprensa denuncia um esquema de corrupção. Funcionários de um ministério fraudam as normas dando um prejuízo enorme ao Erário. Um deles aponta o ministro como chefe. Uma sindicância do governo encontra indícios desse envolvimento, mas seu relatório nunca chega aos órgãos competentes. Um deputado de oposição pede a instalação de uma CPI. O presidente da República não toma nenhuma providência e reitera sua confiança no ministro. Parece um enredo familiar.
O que aconteceria se o fato narrado ocorresse no governo Lula? Os episódios que dominaram o noticiário político-policial nos últimos anos não deixam dúvidas: seria um escândalo estampado nas manchetes por vários meses, até que se derrubasse, ao menos, o ministro do cargo. Mas o caso descrito aconteceu no governo Fernando Henrique Cardoso. Ninguém foi punido, nem constrangido sistematicamente pelos holofotes de um noticiário persistente. Alguns veículos da imprensa deram destaque por uns dias. Um deles até ganhou prêmio por insistir um pouco mais. Passados sete anos, ninguém se lembra do caso, nem está interessado em seus resultados. O ministro foi eleito e reeleito deputado pelo Rio Grande do Sul e os processos contra ele e os assessores envolvidos seguem inconclusos nos labirintos do Poder Judiciário, que só atua com rapidez contra os cidadãos comuns pobres.
O ministro é Eliseu Padilha, que, como prêmio pela atuação durante a votação da emenda da reeleição de FHC chefiou o Ministério dos Transportes de maio de 1997 a novembro de 2001. O caso ficou conhecido como Escândalo da Máfia dos Precatórios. Foi denunciado pela Folha de S. Paulo, mas foi o Correio Braziliense quem insistiu no assunto por mais tempo. Em outubro de 1999, o deputado Agnelo Queiroz (PCdoB-DF) descobriu que o pagamento de indenizações judiciais do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) era uma das poucas rubricas do orçamento cumpridas integralmente.
Uma apuração mais profunda revelou a existência de uma série de irregularidades: os pagamentos, em valores milionários, se davam fora da ordem, sem explicação jurídica consistente. Em um dos processos, os procuradores do DNER chegaram a cogitar o pagamento de uma indenização de R$ 1 bilhão relativa à construção de uma rodovia na Amazônia. Algumas indenizações beneficiavam os próprios procuradores. O esquema envolvia escritórios de lobby e permitia o pagamento antecipado de precatórios em troca de propinas, que chegavam a 25% do valor devido pelo órgão. Lobistas citaram Padilha como um dos envolvidos nas irregularidades.
A denúncia provocou uma crise no governo. Padilha exonerou o diretor financeiro do DNER, Gilson Zerwes de Moura, e afastou o procurador-geral substituto do órgão, Pedro Eloi Soares. O primeiro era o responsável pelos pagamentos do órgão. O segundo, pelos acordos irregulares de pagamento de precatórios. A estratégia do ministro deu resultado. Na mesma noite do anúncio, o porta-voz da Presidência da República, George Lamaziére, disse que Padilha "de modo algum está sob suspeita" e que o presidente Fernando Henrique Cardoso considerou satisfatórias as medidas adotadas pelo ministro. "O presidente tem confiança plena no ministro, a mesma confiança", acrescentou.Leia mais.
O que aconteceria se o fato narrado ocorresse no governo Lula? Os episódios que dominaram o noticiário político-policial nos últimos anos não deixam dúvidas: seria um escândalo estampado nas manchetes por vários meses, até que se derrubasse, ao menos, o ministro do cargo. Mas o caso descrito aconteceu no governo Fernando Henrique Cardoso. Ninguém foi punido, nem constrangido sistematicamente pelos holofotes de um noticiário persistente. Alguns veículos da imprensa deram destaque por uns dias. Um deles até ganhou prêmio por insistir um pouco mais. Passados sete anos, ninguém se lembra do caso, nem está interessado em seus resultados. O ministro foi eleito e reeleito deputado pelo Rio Grande do Sul e os processos contra ele e os assessores envolvidos seguem inconclusos nos labirintos do Poder Judiciário, que só atua com rapidez contra os cidadãos comuns pobres.
O ministro é Eliseu Padilha, que, como prêmio pela atuação durante a votação da emenda da reeleição de FHC chefiou o Ministério dos Transportes de maio de 1997 a novembro de 2001. O caso ficou conhecido como Escândalo da Máfia dos Precatórios. Foi denunciado pela Folha de S. Paulo, mas foi o Correio Braziliense quem insistiu no assunto por mais tempo. Em outubro de 1999, o deputado Agnelo Queiroz (PCdoB-DF) descobriu que o pagamento de indenizações judiciais do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) era uma das poucas rubricas do orçamento cumpridas integralmente.
Uma apuração mais profunda revelou a existência de uma série de irregularidades: os pagamentos, em valores milionários, se davam fora da ordem, sem explicação jurídica consistente. Em um dos processos, os procuradores do DNER chegaram a cogitar o pagamento de uma indenização de R$ 1 bilhão relativa à construção de uma rodovia na Amazônia. Algumas indenizações beneficiavam os próprios procuradores. O esquema envolvia escritórios de lobby e permitia o pagamento antecipado de precatórios em troca de propinas, que chegavam a 25% do valor devido pelo órgão. Lobistas citaram Padilha como um dos envolvidos nas irregularidades.
A denúncia provocou uma crise no governo. Padilha exonerou o diretor financeiro do DNER, Gilson Zerwes de Moura, e afastou o procurador-geral substituto do órgão, Pedro Eloi Soares. O primeiro era o responsável pelos pagamentos do órgão. O segundo, pelos acordos irregulares de pagamento de precatórios. A estratégia do ministro deu resultado. Na mesma noite do anúncio, o porta-voz da Presidência da República, George Lamaziére, disse que Padilha "de modo algum está sob suspeita" e que o presidente Fernando Henrique Cardoso considerou satisfatórias as medidas adotadas pelo ministro. "O presidente tem confiança plena no ministro, a mesma confiança", acrescentou.Leia mais.
O dossiê Eduardo Jorge
Força-tarefa de auditores da Receita conclui investigação e aponta que coordenador de Geraldo Alckmin criou empresas com ?laranjas? e emitiu notas frias para arrecadar dinheiro junto a fornecedores do DNER
Na manhã da quarta-feira 19, um sorridente Eduardo Jorge Caldas Pereira recebia os políticos e convidados para a inauguração do comitê de campanha do presidenciável Geraldo Alckmin em Brasília. De braços abertos, saudava: “Bem-vindos, bem-vindos!” Ex-secretário-geral da Presidência da República no governo de Fernando Henrique Cardoso, ele agora é um dos coordenadores da campanha de Alckmin. De grand réceptionniste da festa, EJ, como Eduardo Jorge é chamado, sumiu em minutos, antes mesmo da chegada de Alckmin. A mudança de semblante aconteceu após ele ser informado por ISTOÉ do conteúdo de um dossiê feito por uma força-tarefa de auditores da Receita Federal. A documentação está guardada sob o manto do segredo de Justiça, em dois processos que tramitam em Brasília. Ao analisar as contas de Eduardo Jorge, os auditores encontraram doações ao PSDB com recursos oriundos do Erário público, movimentação incompatível com a renda, uso de “laranja”, distribuição fictícia de lucros e “notas fiscais frias”, entre outros crimes. O homem que sobreviveu a alguns dos principais escândalos no governo de FHC – e não foi condenado em nenhum – tentava nesta campanha dar a volta por cima da imagem arranhada. Será difícil. “Vou apresentar documentos à Justiça e mostrar que a história é outra”, promete. Informado sobre os relatórios que o envolvem com os crimes, ele disse que as informações serão dadas posteriormente.
O “Relatório Final”, um dos documentos do dossiê, é a compilação dos crimes. Está anexado a um processo da 3ª Vara da Justiça Federal. O documento é assinado pelos auditores Marco Antonio Macedo Pessoa, Washington Afonso Rodrigues e Vicente Luiz Dalmolim. Os auditores são contundentes ao discorrer sobre “doações ao PSDB com recursos oriundos do Erário”. Eles concluíram que os valores repassados pelas empresas de Eduardo Jorge à campanha da reeleição de FHC em 1998 “tiveram por origem recursos oriundos de órgãos públicos, mormente do DNER”. O DNER é o extinto Departamento Nacional de Estradas e Rodagem, hoje DNIT, responsável pela contratação de empreiteiras e um tradicional foco de corrupção federal. Para concluir que o dinheiro do DNER irrigou a campanha de FHC com R$ 250 mil, os auditores fizeram análise dos contratos de prestação de serviços das empresas de Eduardo Jorge com a seguradora Sul América e dos contratos desta empresa com o DNER, o Ibama, o Ministério do Exército e o Palácio do Planalto. O exame do conjunto de documentos revelou que a origem integral dos lucros gerados pelas empresas Metacor e Metaplan, ambas de EJ, foram os contratos assinados pelo DNER com a Sul América Seguros entre 1993 e 1995. Estes contratos “foram dados em administração” para a Metacor e a Metaplan. Concluíram, desta forma, que EJ seria o responsável pela “captação” de órgãos públicos para fechamento de contratos com o grupo Sul América.Leia mais.
6 comentários:
Pois é. Esses ladrões agiram no governo Fernando Henrique Cardozo, Lula e Dilma.
Finalmente vão ser eliminados. Parabéns presidente Dilma.
Essa gangue do PSDB não sofre de anamnésia coisa nenhuma. Fazem-no de propósito. Não venha me dizer que esse Álvaro Dias se esquece que tem duas aposentadorias como ex-governador do Paraná e um altíssimo salário como senador, sem contar as gorjetas e gratificações que recebe do congresso. Não venha me dizer que ele esquece de que todos sabem no Paraná que ele é um boiola, que se casou por pura conveniência e que tem o topete de cobrar ética e honestidade dos outros. Com que autoridade ele o faz?
Anônimo II, a amnésia desse safado é seletiva.
Esse calangotando não tem vergonha na cara de posar de bacana. Ele acha que alguém acredita nele.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Que 99,9% dos demos tucanos alem de ladrão são cornos , isso já não é novidade.
O mais impressionante é que o pig se faz de besta , e quer nos fazer de besta como se isso fosse novidade.
Há necessidade que seja aberta uma CPI para investigar fatos ocorridos desde a época do extinto DNER, devendo abranger o procedimento de inventariança da autarquia, os pagamentos realizados e os políticos que estavam abocanhando parcelas. Existem processos de empresas, que cujos créditos são milhionarios, mas estão escondidos com algum interessado. O ALFREDO NASCIMENTO e a sua gangue sabem muito bem do que estou falando. ´Basta investigar. CGU e MPF cadê vocês!!!
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