Álvaro Botox Dias devia mesmo era se preocupar com o seu partido, o PSDB, que está caindo aos pedaços de tão divido que está. Mas, mesmo em extinsão, a grande imprensa jamais denunciou a roubalheira que se verificou durante o mensalão para a reeleição de FHC, o "corno manso", que levou chifres da amante e não conseguiu provar a paternidade do repórter da Globo. Aliás, ele jamais conseguiu provar paternidade do que quer que seja, já que ele não tem nenhuma.
Quanto a Álvaro Botox Dias, este é que é difícil mesmo de ter filhos, já que é notoriamente boiola.
Álvaro Fernandes Dias (Quatá, 7 de dezembro de 1944) é um político brasileiro. Criado em Maringá junto com o irmão Osmar Dias, Álvaro foi radialista naquela cidade. Entretanto, foi em Londrina onde formou-se em História pela Universidade Estadual de Londrina, que iniciou sua carreira política elegendo-se vereador em 1968 pelo MDB. Sucessivamente foi eleito deputado estadual em 1970, deputado federal de 1974 e 1978 e em 1982, senador pelo PMDB. Em 1986 foi eleito governador do estado do Paraná. Em 1989 disputou a indicação do candidato do PMDB à presidência da República com Ulysses Guimarães, Waldyr Pires e Íris Rezende. Logo depois deixou o partido e filiou-se ao PST. Em 1998, já pelo PSDB, é novamente eleito para o Senado. Defendeu, junto com o irmão Osmar Dias, a criação de uma CPI para apurar denúncias de corrupção no governo federal[carece de fontes], na época, comandado pelo PSDB. A punição foi um processo de expulsão do partido[1]. Alvaro Dias filiou-se ao PDT, candidatou-se ao governo paranaense em 2002, mas perdeu no segundo turno para Roberto Requião. Retornou ao PSDB em 2003[2] onde permanece desde então. Reelege-se para o seu terceiro mandato de senador da República em 2006. Foi vice-presidente do Senado no biênio 2007-2009; presidiu as CPIs do Futebol e da Terra; foi membro das CPIs dos Correios e dos Bingos.
20-04-2009 na FÔIA
Reportagem publicada hoje pelo site "Congresso em Foco" informa que ao menos quatro senadores utilizaram a cota de passagem aérea paga pelo Senado para viagens ao exterior. São eles: Alvaro Dias (PSDB-PR), Geraldo Mesquita (PMDB-AC), Paulo Paim (PT-RS) e Osmar Dias (PDT-PR).
De acordo com a reportagem, as cotas foram foram usadas por parentes e amigos dos parlamentares e por uma entidade beneficente. Foram 12 viagens internacionais, sendo sete de ida e volta, para Buenos Aires (Argentina), e Montevidéu (Uruguai).
No último dia 22, o Senado restringiu a utilização das passagens aéreas aos parlamentares. Ato aprovado pela Mesa Diretora da Casa proíbe os senadores de repassar bilhetes aéreos da sua cota pessoal para familiares ou terceiros.
Só assessores designados pelos parlamentares, com o aval da Mesa Diretora da Casa, em deslocamentos no território nacional--, assim como os próprios senadores, podem usar a cota.
3 comentários:
A oposição incompetente e SEM RUMO foi buscar lã e saiu TOSQUIADA!!!
Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá
Álvaro Botox Dias devia mesmo era se preocupar com o seu partido, o PSDB, que está caindo aos pedaços de tão divido que está. Mas, mesmo em extinsão, a grande imprensa jamais denunciou a roubalheira que se verificou durante o mensalão para a reeleição de FHC, o "corno manso", que levou chifres da amante e não conseguiu provar a paternidade do repórter da Globo. Aliás, ele jamais conseguiu provar paternidade do que quer que seja, já que ele não tem nenhuma.
Quanto a Álvaro Botox Dias, este é que é difícil mesmo de ter filhos, já que é notoriamente boiola.
Quem é o Álvaro Dias, Wikipédia:
Álvaro Fernandes Dias (Quatá, 7 de dezembro de 1944) é um político brasileiro.
Criado em Maringá junto com o irmão Osmar Dias, Álvaro foi radialista naquela cidade. Entretanto, foi em Londrina onde formou-se em História pela Universidade Estadual de Londrina, que iniciou sua carreira política elegendo-se vereador em 1968 pelo MDB.
Sucessivamente foi eleito deputado estadual em 1970, deputado federal de 1974 e 1978 e em 1982, senador pelo PMDB.
Em 1986 foi eleito governador do estado do Paraná. Em 1989 disputou a indicação do candidato do PMDB à presidência da República com Ulysses Guimarães, Waldyr Pires e Íris Rezende. Logo depois deixou o partido e filiou-se ao PST. Em 1998, já pelo PSDB, é novamente eleito para o Senado.
Defendeu, junto com o irmão Osmar Dias, a criação de uma CPI para apurar denúncias de corrupção no governo federal[carece de fontes], na época, comandado pelo PSDB. A punição foi um processo de expulsão do partido[1]. Alvaro Dias filiou-se ao PDT, candidatou-se ao governo paranaense em 2002, mas perdeu no segundo turno para Roberto Requião. Retornou ao PSDB em 2003[2] onde permanece desde então. Reelege-se para o seu terceiro mandato de senador da República em 2006. Foi vice-presidente do Senado no biênio 2007-2009; presidiu as CPIs do Futebol e da Terra; foi membro das CPIs dos Correios e dos Bingos.
20-04-2009 na FÔIA
Reportagem publicada hoje pelo site "Congresso em Foco" informa que ao menos quatro senadores utilizaram a cota de passagem aérea paga pelo Senado para viagens ao exterior. São eles: Alvaro Dias (PSDB-PR), Geraldo Mesquita (PMDB-AC), Paulo Paim (PT-RS) e Osmar Dias (PDT-PR).
De acordo com a reportagem, as cotas foram foram usadas por parentes e amigos dos parlamentares e por uma entidade beneficente. Foram 12 viagens internacionais, sendo sete de ida e volta, para Buenos Aires (Argentina), e Montevidéu (Uruguai).
No último dia 22, o Senado restringiu a utilização das passagens aéreas aos parlamentares. Ato aprovado pela Mesa Diretora da Casa proíbe os senadores de repassar bilhetes aéreos da sua cota pessoal para familiares ou terceiros.
Só assessores designados pelos parlamentares, com o aval da Mesa Diretora da Casa, em deslocamentos no território nacional--, assim como os próprios senadores, podem usar a cota.
--- JÁ FOI EXPULSO DE PARTIDO.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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