Durante a audiência pública realizada ontem, para discutir o projeto de lei de Geraldo Júlio para criar uma empresa de propósito específico para emitir títulos (debêntures) para contrair empréstimos para cobrir os rombos de sua gestão, o secretário de Finanças, Roberto Pandolfi, descontrolou-se ao ser contraditado por um especialista que mostrou a ilegalidade e a imoralidade da proposta e que fere a Lei de responsabilidade Fiscal, além de ter por trás o banco JP Morgan, que foi um dos responsáveis pela crise financeira mundial de 2008, justamente por esse tipo de pirâmide financeira que está sendo reeditada com títulos públicos de prefeituras. Outro ponto obscuro foi a contradição flagrante do procurador representante da gestão que afirmou que a empresa não teria capital privado, pois seria uma empresa de capital fechado, quando esse tipo de empresa, de capital fechado, não pode emitir debêntures. Deixando claro que ou mentiram na audiência pública ou nem eles entendem o que estão fazendo…Sobre a NSG, questionada por mim e por Claudia Terena Ribeiro, do Simpere, a resposta foi o silêncio:
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