Renovação, juventude, periferia. Estas foram as palavras mais ouvidas na tarde desta sexta-feira, 21, durante o lançamento da candidatura do vereador Netinho de Paula, do PCdoB, ao Senado, em dobradinha com Marta Suplicy, do PT. O evento – que lotou o auditório de um hotel do centro da capital paulista – marcou também o apoio dos comunistas ao pré-candidato ao governo estadual, Aloízio Mercadante.
“Este é um momento especial para mim porque sei que os manos de todo Brasil estão aqui representados. Sei que eles se orgulham por poder ter um negro com a minha origem disputando uma vaga ao Senado”, disse Netinho.
Lembrando sua caminhada antes da vida parlamentar, o vereador destacou ter ido para a política porque “cansei de ouvir as pessoas reclamarem sempre” e porque “acreditava que o povo deve fazer parte da política, é ele que tem condições de mudar o país”.
Sobre a escolha de sua sigla, disse que “não poderia ser outro se não o PCdoB, partido dedicado à real transformação social” e que por muitas vezes foi questionado sobre sua identidade comunista. “A verdade é que no Brasil o pobre nasce comunista”, colocou.
Ligando-se à pré-candidata à presidência Dilma Rousseff, Netinho enfatizou que “nós, do campo progressista, temos a obrigação de manter esse ciclo iniciado pelo presidente Lula porque de oito anos para cá, o Brasil passou a ser outro: a Dona Maria pode comprar uma televisão LCD, o Seu Zé pode ter seu carro, muita gente deixou de passar fome”.
Criticando diretamente o pré-candidato José Serra que, em seus discursos tenta se colocar como candidato da continuidade, Netinho disse: “se é para continuar, deixa que nós, que já começamos, continuemos”.
Sobre Mercadante, disse que o senador “sempre esteve ao lado do presidente e fez de tudo para trazer para o estado os avanços conquistados nacionalmente, apesar da resistência de nossa elite”. O vereador lembrou ainda que “há 27 anos um mesmo grupo político se revesa no governo paulista, um grupo formado por figuras que não gostam de gente, não gosta de dialogar”.
O resultado, conforme constatou, “é que São Paulo está atrasado, com problemas sérios, por exemplo, na educação – e quando os professores protestam, apanham – e na segurança – nossos policiais ganham o pior salário do país”.
Para mudar a situação, conclamou: “cada um de nós tem de ser um soldado porque a luta será árdua, mas temos a nosso favor argumentos favoráveis”. E finalizou: “com Dilma, Mercadante e Marta, São Paulo pode muito mais.Continue lendo
“Este é um momento especial para mim porque sei que os manos de todo Brasil estão aqui representados. Sei que eles se orgulham por poder ter um negro com a minha origem disputando uma vaga ao Senado”, disse Netinho.
Lembrando sua caminhada antes da vida parlamentar, o vereador destacou ter ido para a política porque “cansei de ouvir as pessoas reclamarem sempre” e porque “acreditava que o povo deve fazer parte da política, é ele que tem condições de mudar o país”.
Sobre a escolha de sua sigla, disse que “não poderia ser outro se não o PCdoB, partido dedicado à real transformação social” e que por muitas vezes foi questionado sobre sua identidade comunista. “A verdade é que no Brasil o pobre nasce comunista”, colocou.
Ligando-se à pré-candidata à presidência Dilma Rousseff, Netinho enfatizou que “nós, do campo progressista, temos a obrigação de manter esse ciclo iniciado pelo presidente Lula porque de oito anos para cá, o Brasil passou a ser outro: a Dona Maria pode comprar uma televisão LCD, o Seu Zé pode ter seu carro, muita gente deixou de passar fome”.
Criticando diretamente o pré-candidato José Serra que, em seus discursos tenta se colocar como candidato da continuidade, Netinho disse: “se é para continuar, deixa que nós, que já começamos, continuemos”.
Sobre Mercadante, disse que o senador “sempre esteve ao lado do presidente e fez de tudo para trazer para o estado os avanços conquistados nacionalmente, apesar da resistência de nossa elite”. O vereador lembrou ainda que “há 27 anos um mesmo grupo político se revesa no governo paulista, um grupo formado por figuras que não gostam de gente, não gosta de dialogar”.
O resultado, conforme constatou, “é que São Paulo está atrasado, com problemas sérios, por exemplo, na educação – e quando os professores protestam, apanham – e na segurança – nossos policiais ganham o pior salário do país”.
Para mudar a situação, conclamou: “cada um de nós tem de ser um soldado porque a luta será árdua, mas temos a nosso favor argumentos favoráveis”. E finalizou: “com Dilma, Mercadante e Marta, São Paulo pode muito mais.Continue lendo
4 comentários:
Terror, Netinho ninguém merece...
Giovani, muito melhor que Dorneles e Maluf.Abraços.
Aposto uma grade de cerveja, como vão explorar cada porrada que ele já deu na mulher.
Eu detesto as musicas dele,mas ele reprensenta melhor que ninguem a periferia de São Paulo.
Torço por ele.
Nino, concordo.
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