Depois de derrotada no segundo turno presidencial com Aécio Neves (PSDB), a velha mídia busca reencontrar-se com a verdade factual. Aos poucos vai revelando o papel nefasto que teve na sórdida campanha contra a reeleição de Dilma Rousseff (PT). São três importantes fatos que se constituem em verdadeiros crimes de imprensa.
Nesta quinta-feira (30) foi a vez da Folha de S. Paulo revelar que o tucano usou números “enganosos”, na verdade falsos, do instituto mineiro Veritá no início do segundo turno. A pesquisa mostrava Aécio 14 pontos na frente de Dilma pelo placar 57% a 43% em Minas Gerais (clique aqui).
Em Minas, a petista venceu por 51,64% contra 48,36% de Aécio.
Ontem (29), O Globo começou a reverberar a farsa que foi montada pela Veja acerca do depoimento do doleiro Alberto Youssef. A revista antecipou a edição da semana passada, com falso depoimento, com intuito de influenciar no resultado das urnas (clique aqui).
Hoje, o jornal Valor Econômico registrou que o advogado do doleiro preso, Antônio Figueiredo Basto, contestou a reportagem de Veja utilizada como “bala de prata” da campanha de Aécio (clique aqui)
Em vídeo, Lula classificou a publicação do Grupo Abril como “talvez o melhor panfleto da campanha do Aécio” (clique aqui).
Na terça-feira (28), o Estadão também fez um reparo à acusação de que o irmão da presidenta Dilma, Igor Rousseff, seria funcionário fantasma da Prefeitura de Belo Horizonte. A acusação fora feita por Aécio durante debate na Band.
De tão simples que é, como conferiu a reportagem, o rapaz dirige um fusca no município de Passa Tempo, no interior. O ex-hippie, que morou nos Estados Unidos nos anos 70, está aposentado há dois anos (clique aqui).
As três armações descritas acima eram disseminadas como “verdades” pela velha mídia durante a campanha eleitoral.
Fonte:Blog do Esmael
Um comentário:
Recontagem em Minas.
Vai perder duas vezes em Minas. RRRRAAAARRRRRAAAA!
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