26 DE DEZEMBRO DE 2008
Governo boliviano vive sob o fogo cruzado da direita
O governo do Movimento ao Socialismo (MAS) impulsiona transformações políticas, econômicas e sociais que tropeçam com a agressividade da direita boliviana, que recebe o respaldo de influentes fatores internos e externos. Desde setores radicais da oposição chegam permanentes ataques contra a Revolução e o fazem sobre qüestões sensíveis para a cidadania, advertiu o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana.
Numa entrevista concedida para a Prensa Latina, Quintana denunciou falsas acusações de corrupção e manipulações em torno dos temas do fornecimento de combustíveis e o combate ao narcotráfico.
Também buscam nos enfrentar a Igreja e aos meios em massa de comunicação, precisou.
Segundo o titular, tais ações são apenas a cara visível de uma descomunal campanha.
Hoje em dia a direita utiliza esses temas para desacreditar ao governo e aos seus líderes, mostrando-os ante a opinião pública como entes autoritários, carentes de transparência e descumpridores de promessas, expôs.
A refundação boliviana lançada pelo MAS tem atualmente seu pilar numa nova mas assediada Constituição Política do Estado, sujeita a referendo no próximo 25 de janeiro.
Um texto garante do respeito dos direitos humanos e as autonomias departamentais, defensor de um Estado multinacional sem exclusões e promotor do acesso aos serviços básicos constitui a aposta do presidente Evo Morales, apoiada pela imensa maioria da população.
Trabalhamos de maneira incansável e com múltiplas estratégias para socializar as virtudes do projeto, explicou Quintana.
Isso significa -apontou- ter em conta as particularidades da cada lugar e tratar de vincular a Lei Suprema com as expectativas de mudança das pessoas.
De acordo com o ministro da Presidência, a nova carta magna encontra uma forte rejeição da oposição respaldada por entidades não governamentais financiadas dos Estados Unidos.
Organizações como a Agência estadunidense para o Desenvolvimento Internacional, conhecida por suas siglas em inglês USAID, chegam a remotos lugares de nossa geografia em função de semear instabilidade e confusão, fustigou.
Quintana expressou que a presença desses agrupamentos estrangeiros é maior no oriente, onde a direita é mais ativa e violenta.
A cumplicidade estrangeira chegou de Washington, postura que obrigou ao presidente a expulsar ao embaixador norte-americano em La Paz, Philip Goldberg, e à Agência Antidrogas desse país.
Outro fator acompanhante nos ataques dos inimigos das transformações sociais é a confabulação de alguns jornais, emissoras de rádio e canais de televisão, disse à Prensa Latina.
Segundo o titular, ditos meios com freqüência dão a impressão de ser um partido político, amparados -alegou- na liberdade de expressão vigente na Bolívia.
Na últimas semanas, portadas como “Evo negociou luz verde com os contrabandistas” e outras dirigidas a desacreditar ao MAS inundaram os jornais locais.
A campanha é de desgaste, a médio e longo prazos, alertou o servidor público, considerado um dos homens de confiança de Morales.
Para o ministro, primeiro buscam debilitar os resultados da consulta, mas admitem a iminente derrota nas urnas e portanto têm ademais os olhos nas eleições gerais de 2009, que ocorrerão se o Sim ganhar no referendo.
Apesar de tantas agressões nos mantemos firmes, analisando respostas e uma contra-ofensiva, adiantou.
De acordo com Quintana, há otimismo no triunfo da nova Constituição e em futuras batalhas.
Contamos com o povo e sua capacidade de resistir os embates opositores, afirmou.
Fonte: Prensa Latina
Governo boliviano vive sob o fogo cruzado da direita
O governo do Movimento ao Socialismo (MAS) impulsiona transformações políticas, econômicas e sociais que tropeçam com a agressividade da direita boliviana, que recebe o respaldo de influentes fatores internos e externos. Desde setores radicais da oposição chegam permanentes ataques contra a Revolução e o fazem sobre qüestões sensíveis para a cidadania, advertiu o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana.
Numa entrevista concedida para a Prensa Latina, Quintana denunciou falsas acusações de corrupção e manipulações em torno dos temas do fornecimento de combustíveis e o combate ao narcotráfico.
Também buscam nos enfrentar a Igreja e aos meios em massa de comunicação, precisou.
Segundo o titular, tais ações são apenas a cara visível de uma descomunal campanha.
Hoje em dia a direita utiliza esses temas para desacreditar ao governo e aos seus líderes, mostrando-os ante a opinião pública como entes autoritários, carentes de transparência e descumpridores de promessas, expôs.
A refundação boliviana lançada pelo MAS tem atualmente seu pilar numa nova mas assediada Constituição Política do Estado, sujeita a referendo no próximo 25 de janeiro.
Um texto garante do respeito dos direitos humanos e as autonomias departamentais, defensor de um Estado multinacional sem exclusões e promotor do acesso aos serviços básicos constitui a aposta do presidente Evo Morales, apoiada pela imensa maioria da população.
Trabalhamos de maneira incansável e com múltiplas estratégias para socializar as virtudes do projeto, explicou Quintana.
Isso significa -apontou- ter em conta as particularidades da cada lugar e tratar de vincular a Lei Suprema com as expectativas de mudança das pessoas.
De acordo com o ministro da Presidência, a nova carta magna encontra uma forte rejeição da oposição respaldada por entidades não governamentais financiadas dos Estados Unidos.
Organizações como a Agência estadunidense para o Desenvolvimento Internacional, conhecida por suas siglas em inglês USAID, chegam a remotos lugares de nossa geografia em função de semear instabilidade e confusão, fustigou.
Quintana expressou que a presença desses agrupamentos estrangeiros é maior no oriente, onde a direita é mais ativa e violenta.
A cumplicidade estrangeira chegou de Washington, postura que obrigou ao presidente a expulsar ao embaixador norte-americano em La Paz, Philip Goldberg, e à Agência Antidrogas desse país.
Outro fator acompanhante nos ataques dos inimigos das transformações sociais é a confabulação de alguns jornais, emissoras de rádio e canais de televisão, disse à Prensa Latina.
Segundo o titular, ditos meios com freqüência dão a impressão de ser um partido político, amparados -alegou- na liberdade de expressão vigente na Bolívia.
Na últimas semanas, portadas como “Evo negociou luz verde com os contrabandistas” e outras dirigidas a desacreditar ao MAS inundaram os jornais locais.
A campanha é de desgaste, a médio e longo prazos, alertou o servidor público, considerado um dos homens de confiança de Morales.
Para o ministro, primeiro buscam debilitar os resultados da consulta, mas admitem a iminente derrota nas urnas e portanto têm ademais os olhos nas eleições gerais de 2009, que ocorrerão se o Sim ganhar no referendo.
Apesar de tantas agressões nos mantemos firmes, analisando respostas e uma contra-ofensiva, adiantou.
De acordo com Quintana, há otimismo no triunfo da nova Constituição e em futuras batalhas.
Contamos com o povo e sua capacidade de resistir os embates opositores, afirmou.
Fonte: Prensa Latina
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