quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Cerra e a neura da quebra de sigilo


Indignado com grampos colocados pela Polícia Federal no PSDB do Acre, a pedido da Justiça, Serra disparou:"Trata-se de um fato gravíssimo que precisa ser investigado a fundo. Acrescenta-se a outros episódios da mesma natureza, como as quebras ilegais de sigilo fiscal na tentativa de usá-los como armas eleitorais".Grave é roubar a Nação, como faz tão bem o PSDB.Grave é grampear 60 milhões de brasileiros, como fez Verônica Serra, amiga e sócia do mafioso Daniel Dantas, que enricou no governo FHC.Esse Cerra é neurótico.Nem uma dose cavalar de rivotril resolve a situação desse escroque maldito, desse banana!


Recordar é viver:

Revista Carta Capital desmascara Verônica Serra






A revista Carta Capital, em sua edição que chegou às bancas no dia de hoje, em irrespondível matéria do jornalista Leandro Fortes, demonstra que a Decidir.com – empresa de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à presidência da República – após conseguir de forma irregular junto ao Banco do Brasil (por lobby do papai), o poderoso e vasto banco de dados de mais de 60 milhões de cidadãos brasileiros através de acordo operacional com aquela instituição oficial, durante o governo de FHC, disponibilizou-os em seu site. Informações de cadastro do Banco Central do Brasil, também estavam para a filha de Serra e sua empresa venderem a seus eventuais clientes. O presidente do BC à época era o tucano Armínio Fraga.

O jornal Folha de S. Paulo (quem diria!), em inícios de 2001, denunciou o fato, sem citar o nome da proprietária da empresa e ainda hoje, quando a filha de Serra é transformada em “vítima” continua omitindo o fato e o tenha escondido em seu banco de dados na internet.

A matéria de capa da Carta Capital (www.cartacapital.com.br), ainda não disponibilizada totalmente em seu site, é arrasadora. Mostra a falsidade, o farisaísmo e a hipocrisia de José Serra e do seu partido, bem como levanta a ponta dos misteriosos negócios de Verônica Serra, cujo sigilo fiscal embora tenha sido “quebrado”, estranhamente não foi divulgado, ao contrário de 60 milhões de brasileiros, entre eles 18 deputados federais, o então presidente Fernando Henrique Cardoso, o compositor Chico Buarque de Hollanda, que tiveram seus sigilos acessados e suas vidas fiscais devassadas graças à empresa que Verônica mantinha registrada em um paraíso fiscal do Caribe.

Processo foi aberto e engavetado no Ministério da Justiça e na Polícia Federal. O ministro da justiça era José Gregóri. Hoje ele é o tesoureiro da campanha de José Serra. O diretor do DPF era o delegado Agílio Monteiro Filho, filiado ao PSDB… Não deu em absolutamente nada, sendo engavetado.


Saldo do escândalo onde Verônica Serra quebrou o sigilo de 60 milhões de brasileiros: NADA!

2 comentários:

Anônimo disse...

Infelizmente, ou felizmente, a Carta Capital é a única revista séria deste país. A única que tem a coragem de falar das falcatruas e roubalheiras da oposição: PSDB e DEMO. Mas este último é apenas uma máscara do PSDB, pois sempre viveu a reboque dos tucanalhas. São tão insignificantes que nem o PIG fala da roubalheira que eles praticam.

Parabéns, Carta Capital! Vocês têm a coragem de desmascararem até a filha do Zé Bolinha da Globo. Continuem assim.

O TERROR DO NORDESTE disse...

Concordo.