17/12/2008
Kennedy Alencar: Lula rejeita flexibilizar leis trabalhistas
da Folha Online
Tende a zero a chance de o presidente Lula flexibilizar as leis trabalhistas por causa da crise econômica mundial e os reflexos dela sobre o Brasil.
A avaliação é de Kennedy Alencar, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Ouça outros podcasts com a participação do jornalista.
Segundo Alencar, o presidente avalia que a crise deva ser combatida com planos de investimentos públicos e privados. "Por exemplo, um grande plano habitacional e medidas de incentivo ao consumo das famílias."
De acordo com o colunista, há sugestões no governo para Lula incentivar acordos coletivos entre grandes empresas e os sindicatos mais organizados. Nesses acordos, as duas partes fazem concessões para manter o emprego e realizar a economia necessária em tempo de crise.
"Agora, mudar a lei para retirar ou reduzir direitos e benefícios trabalhistas não é algo que conste da agenda presidencial", diz o jornalista.
Lula tem dito em conversas reservadas que vai adotar medidas para tentar garantir um crescimento superior a 3% no ano que vem, afirma Alencar. "A meta de 4% é difícil de ser atingida, ele sabe. Mas 3% é o mínimo que o governo almeja", conclui o colunista.
Tende a zero a chance de o presidente Lula flexibilizar as leis trabalhistas por causa da crise econômica mundial e os reflexos dela sobre o Brasil.
A avaliação é de Kennedy Alencar, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Ouça outros podcasts com a participação do jornalista.
Segundo Alencar, o presidente avalia que a crise deva ser combatida com planos de investimentos públicos e privados. "Por exemplo, um grande plano habitacional e medidas de incentivo ao consumo das famílias."
De acordo com o colunista, há sugestões no governo para Lula incentivar acordos coletivos entre grandes empresas e os sindicatos mais organizados. Nesses acordos, as duas partes fazem concessões para manter o emprego e realizar a economia necessária em tempo de crise.
"Agora, mudar a lei para retirar ou reduzir direitos e benefícios trabalhistas não é algo que conste da agenda presidencial", diz o jornalista.
Lula tem dito em conversas reservadas que vai adotar medidas para tentar garantir um crescimento superior a 3% no ano que vem, afirma Alencar. "A meta de 4% é difícil de ser atingida, ele sabe. Mas 3% é o mínimo que o governo almeja", conclui o colunista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário