Indústria da construção projeta crescimento superior ao da economia em 2009
05/12/2008
O setor da construção civil dever crescer em 2009 acima dos índices da economia, mesmo com a crise. A avaliação é da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), que considera cedo para fechar uma previsão de crescimento.
A projeção para o setor é de superar os 3% previstos pelo governo e pelo mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país).
Dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) revelam que o banco investiu mais de R$ 35 bilhões em projetos de infra estrutura, nos 12 meses fechados em outubro.
Segundo o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, os investimentos do setor privado e do setor público ajudarão o segmento a manter o ritmo no próximo ano. Ele destacou que neste ano as obras vão garantir a atividade do setor no ano que vem.
Para a CBIC, os financiamentos da poupança s não foram afetados pela crise de crédito, por terem juros fixos. Para ele outro fator que deve influenciar é a garantia do BNDES de parte dos investimentos em infra-estrutura.
De janeiro a outubro deste ano, o financiamento habitacional com recursos da poupança foi 36% superior ao concedido no mesmo período de 2007. Todas as regiões do país registraram crescimento superior a 10% no nível de emprego formal na construção civil.
Ao fim de outubro, quando os sinais da crise eram visíveis, o setor mantinha mais de 2 milhões de vagas formais.
O setor da construção civil dever crescer em 2009 acima dos índices da economia, mesmo com a crise. A avaliação é da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), que considera cedo para fechar uma previsão de crescimento.
A projeção para o setor é de superar os 3% previstos pelo governo e pelo mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país).
Dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) revelam que o banco investiu mais de R$ 35 bilhões em projetos de infra estrutura, nos 12 meses fechados em outubro.
Segundo o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, os investimentos do setor privado e do setor público ajudarão o segmento a manter o ritmo no próximo ano. Ele destacou que neste ano as obras vão garantir a atividade do setor no ano que vem.
Para a CBIC, os financiamentos da poupança s não foram afetados pela crise de crédito, por terem juros fixos. Para ele outro fator que deve influenciar é a garantia do BNDES de parte dos investimentos em infra-estrutura.
De janeiro a outubro deste ano, o financiamento habitacional com recursos da poupança foi 36% superior ao concedido no mesmo período de 2007. Todas as regiões do país registraram crescimento superior a 10% no nível de emprego formal na construção civil.
Ao fim de outubro, quando os sinais da crise eram visíveis, o setor mantinha mais de 2 milhões de vagas formais.
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