O cara que se presta a um papel safado desse merece o repúdio de todos que compra seus CDs, DVS, ingresso para show.Já avisei a minha filha adolescente, para show desse bandido você não vai mais, Nem compro mais nada dessa merda de cantor.
Dois dias depois de chamar o legado da Copa do Mundo de "muito escroto, muito pequeninho, muito nada a ver", durante show em Ribeirão Preto, e ouvir o público de cerca de 40 mil pessoas gritar um refrão agressivo contra a presidente Dilma Rousseff, o cantor Falcão e a banda O Rappa tem um belo cachê a receber.
A fábrica de cosméticos Natura, do empresário Guilherme Leal, contratou Falcão e seu grupo para fazer o show principal do lançamento de novos perfumes da marca, durante evento marcado para esta terça-feira 2, em São Paulo.
Em 2010, Leal foi o principal doador individual de recursos para a então candidata Marina Silva, com quem formou a chapa do PV como candidato a vice.
Diante da vaia contra Dilma pela plateia, o cantor Falcão deu, ao seu modo, sua anuência à agressão verbal:
- Você viu que eu jamais falaria isso, mas o desabafo é de vocês, é nosso, é de todo mundo. É só um desabafo. Mas mesmo se ganhar a Copa eu vou continuar pensando isso. Eu estou fechado é com a Nação inteira, que queria uma coisa legal, maneira, show.
Antes da vaias, Falcão fez um pequeno discurso atacando o legado da Copa do Mundo:
- Só tem dois tipos de Copa, a que vencer e a eleição que vem logo depois. A gente não pode esquecer isso. A gente ama futebol, mas pela primeira vez a gente tem de ser honesto. Mas mesmo se ganhar a Copa eu vou continuar pensando desse jeito. Eu estou fechado é com a Nação inteira, que queria uma coisa legal, maneira, show. E não é show. Se não é show, eu não vou bater palma.
O artista disse que ouviu dizer que "a Copa está comprada", mas que não acredita nisso:
- Tem muita seleção que joga pra c... querendo ganhar, acrescentou, no mesmo nível do evento que liderava.
Abaixo, vídeo com o trecho do show com a vaia à presidente
2 comentários:
Esse é, infelizmente, o preço da democracia, pela qual lutamos tanto para conseguirmos. Em nome dela, temos que escutar um "artista" desse naipe, se prestando ao papel de "voz do dono". É uma pena, pois eu levaria mais em consideração se a opinião dele fosse autêntica, sem patrocínios.
Autêntica!
Ou seja, apoiar Dilma incondicionalmente
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