O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ironizou o caso da bolinha de papel atirada contra o candidato do PSDB à sucessão na presidência, José Serra (PSDB), durante pronunciamento na solenidade de entrega das obras de recuperação do Porto de Itajaí, no litoral norte de Santa Catarina, nesta quarta-feira (27).
Lula se dirigiu aos operários que acompanhavam a cerimônia e disse que o candidato tucano deveria usar "capacete" para fazer sua campanha. "O adversário devia sair com um desses na rua para pedir votos. Assim não teria problema ser atingido por uma bolinha de papel", disse, tratando em seguida de amenizar a declaração. "Eu não serei candidato a mais nada mas se fosse, faria a campanha toda de capacete".
Usando um tom agressivo para falar sobre os recursos destinados ao atendimento de vítimas da enchente, o presidente voltou a falar sobre investigação das verbas liberadas pelo governo federal. Ele disse que a prestação de contas sobre os recursos teriam sido um dos motivos de sua volta ao Estado em menos de 45 dias.
"Usam informações de forma equivocada. Nunca tantos recursos foram liberados para atendimento da catástrofe em Santa Catarina", disse. "Vamos convocar prefeitos e deputados para mostrar o que liberamos. Se esse dinheiro parou em algum lugar diferente, as pessoas devem ser punidas".
O discurso de pouco mais de 30 minutos foi uma "despedida" do cargo de presidente no Estado, segundo o próprio Lula. Ele fez um balanço dos oito anos como presidente, destacando investimentos em áreas como educação e infraestrutura e ainda comentou as pesquisas que apontam a alta aprovação de seu governo.
"Nunca um presidente entrega o cargo nas condições que irei entregar. Não comento pesquisas, mas como estou no final do mandato posso falar: tenho 84% de aprovação e apenas 3% que acham meu governo ruim ou péssimo", afirmou. "E ainda acho que esses 3% apareceram porque foram ouvidas pessoas dentro do comitê de alguém".
Lula se dirigiu aos operários que acompanhavam a cerimônia e disse que o candidato tucano deveria usar "capacete" para fazer sua campanha. "O adversário devia sair com um desses na rua para pedir votos. Assim não teria problema ser atingido por uma bolinha de papel", disse, tratando em seguida de amenizar a declaração. "Eu não serei candidato a mais nada mas se fosse, faria a campanha toda de capacete".
Usando um tom agressivo para falar sobre os recursos destinados ao atendimento de vítimas da enchente, o presidente voltou a falar sobre investigação das verbas liberadas pelo governo federal. Ele disse que a prestação de contas sobre os recursos teriam sido um dos motivos de sua volta ao Estado em menos de 45 dias.
"Usam informações de forma equivocada. Nunca tantos recursos foram liberados para atendimento da catástrofe em Santa Catarina", disse. "Vamos convocar prefeitos e deputados para mostrar o que liberamos. Se esse dinheiro parou em algum lugar diferente, as pessoas devem ser punidas".
O discurso de pouco mais de 30 minutos foi uma "despedida" do cargo de presidente no Estado, segundo o próprio Lula. Ele fez um balanço dos oito anos como presidente, destacando investimentos em áreas como educação e infraestrutura e ainda comentou as pesquisas que apontam a alta aprovação de seu governo.
"Nunca um presidente entrega o cargo nas condições que irei entregar. Não comento pesquisas, mas como estou no final do mandato posso falar: tenho 84% de aprovação e apenas 3% que acham meu governo ruim ou péssimo", afirmou. "E ainda acho que esses 3% apareceram porque foram ouvidas pessoas dentro do comitê de alguém".
Terra
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