A candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, se reuniu hoje (28) com representantes da Federação Única dos Petroleiros (FUP), que declarou apoio ao projeto da candidata em relação à exploração do pré-sal. Após reunião com os petroleiros, a candidata fez questão de mostrar a diferença de projetos entre o PT e o PSDB em relação à Petrobras.
Segundo ela, o governo Lula deu força para a estatal e a transformou de uma empresa pequena na segunda maior empresa de petróleo do mundo.
“Uma coisa me chamou a atenção na fala da FUP. A Petrobras era empresa pequena, tanto no que se refere ao número de empregados, quanto aos investimentos. Ela era uma empresa de US$ 15 bilhões", disse. "Hoje é a segunda maior empresa de petróleo do mundo. E isso aconteceu porque ao longo do governo nós fizemos um processo de valorização e fortalecimento da Petrobras. Ela foi capaz de voltar a investir em exploração e prospecção de petróleo, em refinarias e voltou a investir na produção de petroquímicos.”
Pré-sal
Dilma disse que o projeto tucano para a estatal e para a exploração é muito diferente e isso tem sido comprovado pelas declarações de aliados do candidato José Serra em entrevistas aos órgãos de imprensa. Os tucanos da equipe de José Serra têm criticado até mesmo o investimento da Petrobras no refino de petróleo no Brasil.
"O que nós queremos é o controle desse óleo na mão do povo brasileiro e não na de empresas estrangeiras”, disse, sobre o novo marco regulatório para exploração na camada pré-sal.
Mídia
Questionada sobre projetos de leis estaduais que visam o monitoramento da mídia, Dilma reafirmou que é contra qualquer controle de conteúdo editorial. Segundo ela, o único tipo de controle é do "controle remoto na mão do telespectador que pode mudar de canal quando não gostar no programa".
"Liberdade de imprensa é fundamental numa democracia e podemos nos vangloriar, porque apesar de sermos uma democracia recente, somos um país que sabe o valor da democracia", afirmou. "Eu em especial sei o valor da liberdade de expressão, opinião e imprensa. Sei que um país que abrir mão disso perde identidade, capacidade política e perde a esperança dos seus jovens, que é fundamental.”
Papa
A petista comentou também as declarações do Papa Bento XVI, que recomendou a manutenção da posição contrária ao aborto. Dilma disse que tem uma opinião semelhante à do Para, de ser contrária ao aborto.
“Eu sou pessoalmente sou contra o aborto. Mas, sei que morre a cada dois dias morre uma mulher nessa circunstância e não acredito que alguém recomende que se prenda esses milhões de mulheres. Eu sou contra mudar a atual legislação sobre o aborto”, salientou a candidata.
Ela lamentou novamente que esse tema tenha sido explorado pelos adversários, de forma sorrateira e com calúnias, no primeiro turno das eleições.
www.dilma13.com.br
Segundo ela, o governo Lula deu força para a estatal e a transformou de uma empresa pequena na segunda maior empresa de petróleo do mundo.
“Uma coisa me chamou a atenção na fala da FUP. A Petrobras era empresa pequena, tanto no que se refere ao número de empregados, quanto aos investimentos. Ela era uma empresa de US$ 15 bilhões", disse. "Hoje é a segunda maior empresa de petróleo do mundo. E isso aconteceu porque ao longo do governo nós fizemos um processo de valorização e fortalecimento da Petrobras. Ela foi capaz de voltar a investir em exploração e prospecção de petróleo, em refinarias e voltou a investir na produção de petroquímicos.”
Pré-sal
Dilma disse que o projeto tucano para a estatal e para a exploração é muito diferente e isso tem sido comprovado pelas declarações de aliados do candidato José Serra em entrevistas aos órgãos de imprensa. Os tucanos da equipe de José Serra têm criticado até mesmo o investimento da Petrobras no refino de petróleo no Brasil.
"O que nós queremos é o controle desse óleo na mão do povo brasileiro e não na de empresas estrangeiras”, disse, sobre o novo marco regulatório para exploração na camada pré-sal.
Mídia
Questionada sobre projetos de leis estaduais que visam o monitoramento da mídia, Dilma reafirmou que é contra qualquer controle de conteúdo editorial. Segundo ela, o único tipo de controle é do "controle remoto na mão do telespectador que pode mudar de canal quando não gostar no programa".
"Liberdade de imprensa é fundamental numa democracia e podemos nos vangloriar, porque apesar de sermos uma democracia recente, somos um país que sabe o valor da democracia", afirmou. "Eu em especial sei o valor da liberdade de expressão, opinião e imprensa. Sei que um país que abrir mão disso perde identidade, capacidade política e perde a esperança dos seus jovens, que é fundamental.”
Papa
A petista comentou também as declarações do Papa Bento XVI, que recomendou a manutenção da posição contrária ao aborto. Dilma disse que tem uma opinião semelhante à do Para, de ser contrária ao aborto.
“Eu sou pessoalmente sou contra o aborto. Mas, sei que morre a cada dois dias morre uma mulher nessa circunstância e não acredito que alguém recomende que se prenda esses milhões de mulheres. Eu sou contra mudar a atual legislação sobre o aborto”, salientou a candidata.
Ela lamentou novamente que esse tema tenha sido explorado pelos adversários, de forma sorrateira e com calúnias, no primeiro turno das eleições.
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