segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dilma não é FHC

Dilma reclamou. Pelo jeito, Obama não gostou


Dilma reclamou. Pelo jeito, Obama não gostou

Brasil47 – A presidente Dilma Rousseff voltou a reclamar da “depreciação da moeda de países desenvolvidos” nesta segunda-feira, desta vez para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Depois de falar em “tsunami monetário” antes e durante sua última viagem à Europa, a presidente brasileira, que passou um hora e meia em reunião com o presidente Obama – o dobro do tempo previsto – pediu mais integração e o fim de medidas protecionistas na região, inclusive o que chamou de “protecionismo cambial”.


Obama, que já havia se manifestado sobre o encontro, apenas ouviu as reclamações, durante o pronunciamento à imprensa, com a mão no queixo. Um presidente americano completamente diferente do que aquele que recebeu o primeiro-ministro britânico, James Cameron, há alguns dias, com direito a cachorro quente e jogo de basquete – sem falar no jantar de gala de que Dilma não vai usufruir. Um Obama diferente, também, daquele que chamou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “o cara”.


Lula, aliás, também se dava bem com o ex-presidente norte-americano George W. Bush – assim como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso dividia com o contemporâneo Bill Clinton certa empatia intelectual. Pode ser que a agenda internacional da presidente Dilma seja mais espinhosa, mas o fato é que a brasileira já havia desagradado a primeira-ministra alemã, Angela Merkel, durante viagem à Alemanha, quando a reclamação sobre o “tsunami monetário” foi rebatida com outra, sobre as medidas protecionistas dos países em desenvolvimento.


EUA


Além das discordâncias na esfera cambial, Dilma e Obama tratraram do comércio bilateral entre Brasil e Estados Unidos e conversaram sobre oportunidades de negócio para os americanos na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016. Também foi abordada a ampliação de parceria nas áreas de inovação, educação e segurança.

Um comentário:

Ana Cruzzeli disse...

Seu Terror

Esse homem matou até agora mais de 50.000 pessoas. Se ele não gostou das criticas da Dilma que vá passear em Tripoli para ele ver o que fez a nação Libia.

Não, por mais que Dilma eleve o tom com Angela Merkel ou Obama ainda é pouco para tanta maldade que ambos fizeram e mais a França e Inglaterra a esse pais pacifico.

Essa historia de rapapes de Obama com o Lula era tudo fachada. Como a mascara do fascista caiu fica dificil agora achar graça dos gracejo do rapaz.

Com relação a Cameron... Um jantar elegante é o minimo para retribuir o que esse inglesinho fez em favor dos EUA, afinal esse arrocho ao povo ingles é muito bom para os bancos estadunidense e por outro lado, o serviço de segurança brasileiro economizou com o provador oficial, afinal comer em mesa ianque é um perigo.