Permitam-me prosseguir criticando a falta, no programa petista, de uma resposta adequada às promessas tucanas de elevar o salário mínimo para R$ 600 e dar aumento de 10% aos aposentados. Esses são pontos alardeados com muito estardalhaço por Serra, em sua propoganda de rádio e TV, em suas entrevistas, nos debates. Ele não perde a oportunidade de martelar esses pontos na cabeça do eleitor.
Qual a resposta da campanha petista a essas promessas eleitoreiras? Nenhuma! No entanto, seria fácil tão fácil desmascará-las! Basta mostrar ao eleitor, usando aqueles gráficos espetaculares que os designers da campanha sabem fazer, que o salário mínimo no governo FHC-Serra era medíocre e o governo não dialogava com as centrais. Podiam mostrar depoimentos de lideranças sindicais explicando que o governo FHC não tinha uma política progressista para o salário mínimo, nem para as aposentadorias.
Podiam mostrar, mais objetivamente, o aumento do salário mínimo nos últimos anos, e alertar, em linguagem bem direta e simples, para a falsidade e o artificialismo da promessa tucana. Além disso, o PT tá comendo mosca num ponto fundamental: não está explicando que o salário mínimo será reajustado a partir de agora, conforme acordo costurado entre centrais, governo e congresso, conforme o crescimento do PIB do ano anterior, de maneira que em 2012 teremos um aumento bastante expressivo, com o SM podendo superar os R$ 600 prometidos pelo Zé Baixaria. Dilma deveria falar, ela mesmo, sobre as perspectivas para o salário mínimo ao longo dos próximos anos. Ao final de seu governo, se o Brasil mantiver um crescimento sustentado, qual será o salário mínimo, qual será o reajuste das aposentadorias?
Nenhuma ofensiva eleitoreira de Serra pode ficar sem uma resposta direta, objetiva e contundente. Alô alô João Santana!
Qual a resposta da campanha petista a essas promessas eleitoreiras? Nenhuma! No entanto, seria fácil tão fácil desmascará-las! Basta mostrar ao eleitor, usando aqueles gráficos espetaculares que os designers da campanha sabem fazer, que o salário mínimo no governo FHC-Serra era medíocre e o governo não dialogava com as centrais. Podiam mostrar depoimentos de lideranças sindicais explicando que o governo FHC não tinha uma política progressista para o salário mínimo, nem para as aposentadorias.
Podiam mostrar, mais objetivamente, o aumento do salário mínimo nos últimos anos, e alertar, em linguagem bem direta e simples, para a falsidade e o artificialismo da promessa tucana. Além disso, o PT tá comendo mosca num ponto fundamental: não está explicando que o salário mínimo será reajustado a partir de agora, conforme acordo costurado entre centrais, governo e congresso, conforme o crescimento do PIB do ano anterior, de maneira que em 2012 teremos um aumento bastante expressivo, com o SM podendo superar os R$ 600 prometidos pelo Zé Baixaria. Dilma deveria falar, ela mesmo, sobre as perspectivas para o salário mínimo ao longo dos próximos anos. Ao final de seu governo, se o Brasil mantiver um crescimento sustentado, qual será o salário mínimo, qual será o reajuste das aposentadorias?
Nenhuma ofensiva eleitoreira de Serra pode ficar sem uma resposta direta, objetiva e contundente. Alô alô João Santana!
Comentários meus.
Miguel Rosário está certíssimo na questão relacionada ao SM, só que acho que a turma do João deve rebater também as mentiras insistentes que Serra criou os genéricos, o FAT e o Seguro-Desemprego.Mais:deve mostrar ao povo que o DEMO, partido do vice de Serra, ajuizou ação no STF contra o PROUNI.O guia de Dilma não pode ficar em silêncio diante de tantas mentiras pregadas por Serra.
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