terça-feira, 20 de março de 2012

Alckmin:o papelzinho de Serra era para limpar a bunda



O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tentou contornar, na manhã desta terça-feira (20), as declarações de seu pré-candidato nas prévias do partido, José Serra, sobre o compromisso firmado em 2004 de não deixar a prefeitura.


Serra, que em sabatina promovida pela Folha durante a campanha de 2004 assinou um documento garantindo que cumpriria todo o mandato, deixou o cargo em 2006 para disputar o governo do Estado.Serra afirma que promessa quebrada era um 'papelzinho'

Ontem, em entrevista à rádio Capital, o ex-governador, que tenta ser novamente candidato a prefeito, disse que o termo que rubricou "não era nada oficial", tratava-se apenas de "um papelzinho".


Ao comentar o assunto, Alckmin deu a entender que o ex-governador foi mal interpretado.


"O que ele quis dizer é que não teve um documento em cartório. Que era um debate e que ele, perguntado [sobre a permanência no mandato] respondeu", disse Alckmin. "Mas acho que está claro. O Serra tem colocado que quer ser prefeito, que é candidato para servir à cidade. E tem experiência para fazer um bom trabalho", concluiu o governador.


Alckmin é um dos principais artífices da pré-candidatuta de Serra à prefeitura. Em fevereiro, quando Serra ainda discutia a possibilidade de se candidatar, o governador lhe deu garantias de que estaria "na linha de frente" para lhe defender, quando fosse o caso.


No último sábado, Alckmin, que vinha evitando declarações públicas favoráveis a Serra, apesar da atuação nos bastidores, declarou seu apoio a ele nas prévias. Disse que, como militante do PSDB, votaria em Serra.Uol.

2 comentários:

MARCELOVITCH disse...

2 malditos: um ñ cumpriu varias vezes a palavra, desonrando o voto paulista, pra disputar cargos d 'kem madna mais', e o outro, é um tremendo mentiroso, q c/ ajuda da rede globo, estadão, folha, e outras midias, maqueia a criminalidade, a economia, a corrupção paulista e tb a atrocidade no pinheirinho!

Anônimo disse...

Então o outro concorda não só com a mentira mas com o mentir e o mentiroso?