A definição do candidato a vice-presidente na chapa do PSDB para a eleição presidencial deste ano é decisiva para as próximas pesquisas eleitorais, afirma o diretor-geral do instituto Datafolha, Mauro Paulino. Ele também credita a queda de José Serra nas intenções de voto à repercussão negativa das enchentes do início de ano em São Paulo, e não pelo fato do governador paulista ainda não assumir a condição de candidato tucano ao Planalto.
A pesquisa Datafolha divulgada no último domingo (28) pelo jornal Folha de S. Paulo mostrou que a diferença entre Serra e Dilma Rousseff (PT) caiu de 14 para 4 pontos percentuais, na comparação com o levantamento anterior. O governador de São Paulo caiu de 37% para 32% das intenções de voto, enquanto a ministra-chefe da Casa Civil cresceu de 23% para 28%. Ciro Gomes (PSB) ficou com 12% e Marina Silva (PV), 8%, mesmos números da pesquisa anterior.
Para o diretor-geral do Dafatolha, um possível anúncio do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), como candidato a vice na chapa de Serra seria uma “notícia positiva de impacto” para os tucanos no Sudeste, onde o governador paulista perdeu três pontos percentuais na última pesquisa – a sua candidatura tem mais força nesta região. O mesmo raciocínio, segundo Paulino, valeria para a região Nordeste caso o senador Tasso Jereissati , padrinho político de Bayron Queiroz, ex-presidente do BNB, condenado a devolver R$ 7 bilhões aos cofres públicos– outro nome cotado para ser companheiro de Serra na chapa do PSDB – fosse anunciado. O diretor-geral do Datafolha vê ambos os casos como exemplos do impacto que a figura do vice-presidente pode ter no quadro eleitoral. (acréscimo do Terror).
Embora considere as chuvas em São Paulo o principal motivo da queda de Serra na pesquisa, Mauro Paulino admite que a condição “difusa” da candidatura do governador paulista causa muita indefinição no eleitorado. “O eleitor só vai poder fazer a comparação dos candidatos quando eles estiverem explicitamente lançados”, diz. Ele acredita que somente as próximas pesquisas irão mostrar se a queda de Serra foi pontual ou se ela é uma tendência.
Sobre a candidatura de Dilma Rousseff, o diretor-geral do Datafolha diz que a influência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode tanto ser benéfica para a pré-candidata petista, devido à transferência de votos resultante de seus altos índices de popularidade, quanto prejudicial, caso Lula crie uma “sombra” sobre a petista. “A comparação do eleitor será tanto de Dilma com Serra quanto de Dilma com Lula”, afirma Paulino. Em sua opinião, a redução da diferença entre Serra e a pré-candidata petista, assim como a polarização das intenções de voto entre ambos, comprova “mais do que nunca” que a eleição presidencial ainda não está definida. Uol.
A pesquisa Datafolha divulgada no último domingo (28) pelo jornal Folha de S. Paulo mostrou que a diferença entre Serra e Dilma Rousseff (PT) caiu de 14 para 4 pontos percentuais, na comparação com o levantamento anterior. O governador de São Paulo caiu de 37% para 32% das intenções de voto, enquanto a ministra-chefe da Casa Civil cresceu de 23% para 28%. Ciro Gomes (PSB) ficou com 12% e Marina Silva (PV), 8%, mesmos números da pesquisa anterior.
Para o diretor-geral do Dafatolha, um possível anúncio do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), como candidato a vice na chapa de Serra seria uma “notícia positiva de impacto” para os tucanos no Sudeste, onde o governador paulista perdeu três pontos percentuais na última pesquisa – a sua candidatura tem mais força nesta região. O mesmo raciocínio, segundo Paulino, valeria para a região Nordeste caso o senador Tasso Jereissati , padrinho político de Bayron Queiroz, ex-presidente do BNB, condenado a devolver R$ 7 bilhões aos cofres públicos– outro nome cotado para ser companheiro de Serra na chapa do PSDB – fosse anunciado. O diretor-geral do Datafolha vê ambos os casos como exemplos do impacto que a figura do vice-presidente pode ter no quadro eleitoral. (acréscimo do Terror).
Embora considere as chuvas em São Paulo o principal motivo da queda de Serra na pesquisa, Mauro Paulino admite que a condição “difusa” da candidatura do governador paulista causa muita indefinição no eleitorado. “O eleitor só vai poder fazer a comparação dos candidatos quando eles estiverem explicitamente lançados”, diz. Ele acredita que somente as próximas pesquisas irão mostrar se a queda de Serra foi pontual ou se ela é uma tendência.
Sobre a candidatura de Dilma Rousseff, o diretor-geral do Datafolha diz que a influência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode tanto ser benéfica para a pré-candidata petista, devido à transferência de votos resultante de seus altos índices de popularidade, quanto prejudicial, caso Lula crie uma “sombra” sobre a petista. “A comparação do eleitor será tanto de Dilma com Serra quanto de Dilma com Lula”, afirma Paulino. Em sua opinião, a redução da diferença entre Serra e a pré-candidata petista, assim como a polarização das intenções de voto entre ambos, comprova “mais do que nunca” que a eleição presidencial ainda não está definida. Uol.
4 comentários:
O zéalagão deve colocar como sua vice a Miriam Leitoa,uma expert,uma sabichona que se mostra entendida no que tange aos grandes prblemas nacionais e que ataca diariamente o governo Lula.Quem sabe subindo a rampa do Planalto com essa global,se resolva a dívida que a mãe do PIg tem com a Previdencia.
F.Silva, taí uma boa opção.Só sei que os caras estão perdidos.Abraços.
O Serra deveria ter como vice outra frankeinstein, a governadora Yeda Crusius Credus Orripilantius do RS.
Seria a parceria perfeita para afundar de vez essa candidatura.
que tal Aécio presidente e Serra vice?
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