Parte da grande mídia brasileira, atrelada a interesses conservadores e que sustentam a desigualdade cultural, econômica e social do país, fará de tudo para derrubar a candidatura de Dilma Rousseff. O PSDB sozinho parece não ter mais condições de derrotá-la, visto que não tem programa, não tem política e não tem idéias, quiçá utopia para a construção de um país. O grande desafio da minsitra Dilma é vencer a grande mídia, principalmente a ala mais retrógrada, liderada pela Globo e revista Veja.
É bom lembrar que Dilma não é Lula e mesmo com a participação ativa do presidente, todo e qualquer factóide será transformado em escândalo.
A mídia não é contra a ministra Dilma Rousseff como presidenta, mas é a favor do controle econômico e midiático que há 100 anos vem desfrutando e, como resultado, mantendo o Brasil com o título de campeão da desigualdade.
A única alternativa para os partidos progressistas é estabelecer uma estratégica de enfrentamento desde já, mostrando os interesses econômicos e a manipulação da informação, assim como valorizando em campanha publicitária a infinidade de blogs sérios existentes na internet. Lula parece já ter percebido que sem um enfrentamento direto não será possível vencer as eleições (matéria no Vermelho), apesar da ministra hoje ter grandes chances, segundo aponta a trajetória das pesquisas eleitorais.
Ao colocar a mídia durante meses sobre suspeição, as manipulações grosseiras poderão ser amortecidas, abrindo caminho para uma consolidação de votos na ministra de forma consistente. E esse papel é, inequivocamente, do presidente Lula, sustentado por sua popularidade.
É bom lembrar que Dilma não é Lula e mesmo com a participação ativa do presidente, todo e qualquer factóide será transformado em escândalo.
A mídia não é contra a ministra Dilma Rousseff como presidenta, mas é a favor do controle econômico e midiático que há 100 anos vem desfrutando e, como resultado, mantendo o Brasil com o título de campeão da desigualdade.
A única alternativa para os partidos progressistas é estabelecer uma estratégica de enfrentamento desde já, mostrando os interesses econômicos e a manipulação da informação, assim como valorizando em campanha publicitária a infinidade de blogs sérios existentes na internet. Lula parece já ter percebido que sem um enfrentamento direto não será possível vencer as eleições (matéria no Vermelho), apesar da ministra hoje ter grandes chances, segundo aponta a trajetória das pesquisas eleitorais.
Ao colocar a mídia durante meses sobre suspeição, as manipulações grosseiras poderão ser amortecidas, abrindo caminho para uma consolidação de votos na ministra de forma consistente. E esse papel é, inequivocamente, do presidente Lula, sustentado por sua popularidade.
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