O sabujo deve estar ganhando bem para escrever tanta merda.Será que ele está ganhando o que ganhou Gilberto Dimenstein, a bagatela de R$ 3, 7 Mi, do governo Serra/Kassab?
A recente pesquisa Datafolha que36% em favor do ainda governador José Serra é um divisor de águas na campanha presidencial.
O efeito desse resultado vai desde o assanhamento do PMDB – que torcia para ter ampliado seu poder de barganha na indicação do vice de Dilma -, até uma maior facilidade do PSDB nas alianças regionais e no patrocínio da campanha.
Assanhado também ficou o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, neo-peemedebista, que vê sua pretensão de ser o vice de Dilma com mais chances.
A pesquisa apenas repõe a realidade de uma disputa que não será fácil para nenhum dos lados. A fidelidade de Serra ao timing que se impôs – e que se revela agora acertado -, deu à pré-campanha um resultado falso-positivo de vitória antecipada da candidata de Lula.
Tanto que o PT já projetava um crescimento potencial de 19% para Dilma. Tão equivocado quanto imaginar que a dianteira da candidata de Lula era fato consumado.
Serra cresce no momento em que a estratégia de Lula de aparecer ao lado de Dilma entra em contagem regressiva. A campanha começa para valer a três meses da proibição de Dilma para subir em palanque com Lula.
A ministra levou um ano inteiro para chegar ao patamar atual, depois de longa exposição ao lado de um presidente que conseguiu o inédito índice de 80% de aprovação ao seu governo.
Daqui em diante estará em jogo sua capacidade de transferência de votos, aliada à histórica capacidade de mobilização do PT.
Que, no entanto, será equivocada se reproduzir a estratégia de agressão como a promovida pelo sindicato dos professores de São Paulo, – até aqui um ótimo cabo eleitoral de José Serra.
A pesquisa indica claramente que o esforço de inversão de expectativas cabe ao PT: Serra registra vitória em regiões, Estados e segmentos populacionais – como o das mulheres – que o exibe como favorito. E não o contrário.
A campanha acaba de começar.
Pesquisa repõe a realidade eleitoral
Serra cresce no momento em que a estratégia de Lula de aparecer ao lado de Dilma entra em contagem regressiva.
Serra cresce no momento em que a estratégia de Lula de aparecer ao lado de Dilma entra em contagem regressiva.
A recente pesquisa Datafolha que36% em favor do ainda governador José Serra é um divisor de águas na campanha presidencial.
O efeito desse resultado vai desde o assanhamento do PMDB – que torcia para ter ampliado seu poder de barganha na indicação do vice de Dilma -, até uma maior facilidade do PSDB nas alianças regionais e no patrocínio da campanha.
Assanhado também ficou o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, neo-peemedebista, que vê sua pretensão de ser o vice de Dilma com mais chances.
A pesquisa apenas repõe a realidade de uma disputa que não será fácil para nenhum dos lados. A fidelidade de Serra ao timing que se impôs – e que se revela agora acertado -, deu à pré-campanha um resultado falso-positivo de vitória antecipada da candidata de Lula.
Tanto que o PT já projetava um crescimento potencial de 19% para Dilma. Tão equivocado quanto imaginar que a dianteira da candidata de Lula era fato consumado.
Serra cresce no momento em que a estratégia de Lula de aparecer ao lado de Dilma entra em contagem regressiva. A campanha começa para valer a três meses da proibição de Dilma para subir em palanque com Lula.
A ministra levou um ano inteiro para chegar ao patamar atual, depois de longa exposição ao lado de um presidente que conseguiu o inédito índice de 80% de aprovação ao seu governo.
Daqui em diante estará em jogo sua capacidade de transferência de votos, aliada à histórica capacidade de mobilização do PT.
Que, no entanto, será equivocada se reproduzir a estratégia de agressão como a promovida pelo sindicato dos professores de São Paulo, – até aqui um ótimo cabo eleitoral de José Serra.
A pesquisa indica claramente que o esforço de inversão de expectativas cabe ao PT: Serra registra vitória em regiões, Estados e segmentos populacionais – como o das mulheres – que o exibe como favorito. E não o contrário.
A campanha acaba de começar.
Blog de João Bosco, linha auxiliar do Estadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário