Agencia Estado
ARAÇATUBA, SP - A ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, alfinetou hoje o governador de São Paulo e seu provável adversário na corrida eleitoral, José Serra (PSDB), por ter inaugurado ontem uma maquete de uma ponte que ligará as cidades de Santos e Guarujá. "Nós não inauguramos maquetes, mas obras completas", provocou a ministra, que participou hoje da assinatura do edital para concorrência da Transpetro para a construção de 20 comboios para escoamento de etanol pela hidrovia Tietê-Paraná.
Indagada pelos jornalistas se não fazia o mesmo que Serra, ao inaugurar uma obra que ainda não existe, Dilma retrucou: "Nós não estamos inaugurando uma barcaça, estamos só assinando uma licitação. Se alguém quiser ver uma das que fizemos, eu convido a irem ao Estaleiro Atlântico Sul", disse Dilma, em referência à companhia que teve um navio inaugurado pelo presidente Lula em setembro de 2009 em Pernambuco.
A ministra citou entre as obras feitas durante o governo Lula a extensão da ferrovia Transnordestina, que liga o Porto de Suape, no Recife, ao Porto de Pecém, em Fortaleza. Dilma parafraseou ainda o presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "O Brasil tem hoje um movimento de obras como nunca teve nos últimos 25 anos. Não vou falar aqui como nunca antes na história deste País", afirmou.
Em visita à Feira de Negócios do Setor de Energia (Feicana), Dilma elogiou o setor e prometeu que os grupos privados nacionais terão o apoio do governo para competirem com a recente onda de crescimento do capital externo nas usinas e destilarias.
"Achamos importante que o capital externo queira se associar aos grupos nacionais, mas também queremos fortalecer os grupos locais para dar-lhes condições de competição com mais crédito e mais acesso à tecnologia", acrescentou. Dilma previu que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve repetir em 2010 o valor de recursos destinados ao setor sucroalcooleiro, que em 2008 e 2009 chegou a R$ 6,5 bilhões por ano.
ARAÇATUBA, SP - A ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, alfinetou hoje o governador de São Paulo e seu provável adversário na corrida eleitoral, José Serra (PSDB), por ter inaugurado ontem uma maquete de uma ponte que ligará as cidades de Santos e Guarujá. "Nós não inauguramos maquetes, mas obras completas", provocou a ministra, que participou hoje da assinatura do edital para concorrência da Transpetro para a construção de 20 comboios para escoamento de etanol pela hidrovia Tietê-Paraná.
Indagada pelos jornalistas se não fazia o mesmo que Serra, ao inaugurar uma obra que ainda não existe, Dilma retrucou: "Nós não estamos inaugurando uma barcaça, estamos só assinando uma licitação. Se alguém quiser ver uma das que fizemos, eu convido a irem ao Estaleiro Atlântico Sul", disse Dilma, em referência à companhia que teve um navio inaugurado pelo presidente Lula em setembro de 2009 em Pernambuco.
A ministra citou entre as obras feitas durante o governo Lula a extensão da ferrovia Transnordestina, que liga o Porto de Suape, no Recife, ao Porto de Pecém, em Fortaleza. Dilma parafraseou ainda o presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "O Brasil tem hoje um movimento de obras como nunca teve nos últimos 25 anos. Não vou falar aqui como nunca antes na história deste País", afirmou.
Em visita à Feira de Negócios do Setor de Energia (Feicana), Dilma elogiou o setor e prometeu que os grupos privados nacionais terão o apoio do governo para competirem com a recente onda de crescimento do capital externo nas usinas e destilarias.
"Achamos importante que o capital externo queira se associar aos grupos nacionais, mas também queremos fortalecer os grupos locais para dar-lhes condições de competição com mais crédito e mais acesso à tecnologia", acrescentou. Dilma previu que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve repetir em 2010 o valor de recursos destinados ao setor sucroalcooleiro, que em 2008 e 2009 chegou a R$ 6,5 bilhões por ano.
3 comentários:
Realmente!!! Essa de inaugurar maquete foi demais.
Terror me diz uma coisa não te parece que essa ponte que o Zé pedágio quer fazer ligando Santos ao Guarujá mais um projeto para fazer do estado de São Paulo a " pedagiolândia"??? Esse "Zé ponte" está mesmo querendo pegar o dinheiro da população, e ainda tava inaugurando maquete do lado de um politico de péssima reputação, o cara chama Beto Mansur, e já teve seu nome vinculado ao fato de ele manter em uma das suas fazendas pessoas trabalhando sob regime de escravidão!! Pra vc vê, esse Serra tem " excelentes" amigos, Zé Arruda vulgo " Pé de Meia"kkkkk, Beto "Leôncio" Mansur, não tem jeito os amigos do Zé, já mostram quem ele é ... Aí, que não aguento mais o Zé maquete!! Beijão pra vc Terror meu amigo!!!
Essa Dilma tá um terror... só falta agora a Maquete da Ponte do serra cair também.Só espero que a maquete da ponte não cobre pedágio.
FORA DE PAUTA, mas acho importante sobre a questão de Cuba.
Em política externa, COMO EM TUDO NA VIDA, cada caso é um caso. A questão dos presos políticos em Cuba exige que lembremos que a ilha está nesta situação devido ao EMBARGO ECONÔMICO imposto pelos Estados Unidos da América ao país há cinquenta anos. Toda e qualquer minimização da situação é má fé, pois cada caso tem de ser estudado individualmente. A oposição é instrumentada e financiada por uma nação conhecida de todos nós. E por vezes, quem serve aos Estados Unidos da América em determinado momento, em outro é um TERRORISTA MEDONHO (haja vista Sadam Hussein e Bin Laden. Então, se há a necessidade de um regime fechado em Cuba, ela existe devido ao estrangulamento econômico do país, imposto pelos Estados Unidos da América. E esse estrangulamento já matou muito mais pessoas do que este presos políticos ou não. A oposição deve existir. Presos polítcos não devem existir. É um direito fundamental da pessoa humana a livre expressão de idéias, na minha opinião até o ponto em que ela mesma se prejudique ou prejudique outrem. Mas os mesmos que condenam o regime cubano se esquecem de condenar o EMBARGO ECONÔMICO. Como a lógica da Honestidade do raciocínio exposta por eles exige de Lula a defesa dos presos políticos, a mesma LÓGICA DE HONESTIDADE deve ser exigida deles quanto à condenação do EMBARGO ECONÔMICO. Como não ocorre, assim como não ocorreu quanto ao GOLPE DE ESTADO de Honduras, eles estão sendo hipócritas. Se são HIPÓCRITAS, não podem cobrar de outrem a HONESTIDADE. Se cobram, são ainda piores do que Fidel, pois defendem, e DEFENDEM SIM as mortes ocorridas pelo EMBARGO ECONÔMICO dos Estados Unidos da Amércia contra Cuba, há mais de cinquenta anos. O Muro de Berlim caiu, mas o MURO INVISÍVEL SOBRE CUBA continua lá. Relações externas são sim a defesa do interesse do país a nível externo. Vai continuar a querer dar explicações a quem é HIPÓCRITA? perde seu tempo…
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