Pelo menos R$ 2,7 bilhões considerados suspeitos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Ministério da Fazenda, foram movimentados por 10 pessoas investigadas por suspeita de participação no mensalão do DEM - suposto esquema de pagamento de propina a políticos do Distrito Federal que seria coordenado pelo governador afastado e preso, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM). As movimentações ocorreram entre junho de 2004 e 23 de dezembro de 2009 - data do do último relatório do conselho. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo a reportagem, foram gerados 26 relatórios de operações consideradas atípicas pelo Coaf, como saques em espécie acima de R$ 10 mil e transações superiores a R$ 100 mil ocorridas em centenas de agências de diversas instituições financeiras. O jornal afirma que, mesmo após a deflagração da operação Caixa de Pandora, que investigou o mensalão do DEM, em 27 de novembro do ano passado - o relatório do conselho de 23 de dezembro indica R$ 240,4 milhões em operações atípicas. Terra.
Segundo a reportagem, foram gerados 26 relatórios de operações consideradas atípicas pelo Coaf, como saques em espécie acima de R$ 10 mil e transações superiores a R$ 100 mil ocorridas em centenas de agências de diversas instituições financeiras. O jornal afirma que, mesmo após a deflagração da operação Caixa de Pandora, que investigou o mensalão do DEM, em 27 de novembro do ano passado - o relatório do conselho de 23 de dezembro indica R$ 240,4 milhões em operações atípicas. Terra.
2 comentários:
esse cara era para estar preso a muito tempo !
JJ, exatamente.
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