É o que eu sempre digo.Se o Brasil tivesse um presidente com um fio de pentelho de Hugo Chavez e outro da barba de Fidel Castro de há muito tempo a Veja, o Estadão, a Globo, a TV Globo, a FSP e afins já estariam fechadas.É inconcebível que um veículo de comunicação que se pretende imparcial publicar uma matéria dessas, sem nenhuma prova, de um fato ocorrido no ano de 2005, que foi bem investigado pelo então Procurador-Geral da República, que, diga-se de passagem, não encontrou nenhum indício contra os envolvidos.A propósito, o Ministério Público Federal já deveria ter se manifestado sobre este fato, sob pena de se igualar, em termos de safadeza, picaretagem, partidarismo, à Organização Criminosa chamada PiG.
Defesa do tesoureiro do PT diz que denúncia de cobrança de propina é "grande bobagem"
Gabriel Mestieri, do R7.
Gabriel Mestieri, do R7.
O advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que defende o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, disse que as denúncias de que o petista cobrava propina de 6% a 15% de pessoas interessadas em captar dinheiros em fundos de pensão são uma "grande bobagem" e não se sustentam juridicamente.
Nesta semana, a revista Veja publicou reportagem na qual diz que Vaccari Neto participou de um esquema de arrecadação de dinheiro que seria usado para comprar apoio político de parlamentares - o chamado mensalão do PT - e servir como caixa 2 de campanhas eleitorais. Apesar de Vaccari Neto não estar entre os réus do processo do mensalão, a reportagem diz que uma série de depoimentos do corretor de câmbio Lúcio Funaro o incriminam. O advogado do petista nega:
- Isso é uma bobagem, uma grande bobagem. Isso surge num depoimento colhido de um determinado indivíduo [Funaro] que estava sob a delação premiada, podendo falar verdade ou mentira sem nenhuma consequência. Em 2005 esse individuo faz essa acusação infundada, leviana, a ponto de o próprio Ministério Público não levar em consideração.
Para D'Urso, o reaparecimento desses depoimentos em reportagens anos depois que o "próprio Ministério Público viu que não havia nenhum fundamento" nas acusações causa estranheza.
- Cinco anos depois, isso ser requentado para servir de capa de revista nacional me parece que atende a outros interesses que não os da investigação. É uma bobagem que tem se prestado apenas a manchetes. Juridicamente não sobra absolutamente nada.
Na semana passada, o promotor José Carlos Blat pediu a quebra de sigilo bancário de Vaccari Neto e o bloqueio das contas da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários), da qual o tesoureiro do PT foi presidente. A Justiça negou o bloqueio e pediu ao Ministério Público que esclarecesse o pedido de quebra de sigilo. D'Urso elogiou a decisão de não bloqueio das contas.
- A cooperativa está em funcionamento e cumprindo termo de ajustamento de conduta celebrado pelo próprio Ministério Público. Bloquear as contas faria com que a cooperativa cessasse suas atividades levando prejuízo imenso a funcionários e cooperados.
Quanto às contas de Vaccari Neto, o advogado disse que o petista não tem "nenhuma preocupação" no que diz respeito a sua movimentação bancária, mas que a quebra do sigilo é uma "medida extrema".
- O sigilo é um direito constitucional. Assim sendo, para quebrá-lo é fundamental que hajam razões relevantes. Acho que não haveria problema algum em haver a quebra do sigilo durante o período em que foca a investigação. Mas querer quebrar até 2008, até os dias atuais, me parece um excesso injustificado. Por isso o juiz pediu para que esse pedido fosse justificado, vamos ver como o Ministério Público reage.
Nesta semana, a revista Veja publicou reportagem na qual diz que Vaccari Neto participou de um esquema de arrecadação de dinheiro que seria usado para comprar apoio político de parlamentares - o chamado mensalão do PT - e servir como caixa 2 de campanhas eleitorais. Apesar de Vaccari Neto não estar entre os réus do processo do mensalão, a reportagem diz que uma série de depoimentos do corretor de câmbio Lúcio Funaro o incriminam. O advogado do petista nega:
- Isso é uma bobagem, uma grande bobagem. Isso surge num depoimento colhido de um determinado indivíduo [Funaro] que estava sob a delação premiada, podendo falar verdade ou mentira sem nenhuma consequência. Em 2005 esse individuo faz essa acusação infundada, leviana, a ponto de o próprio Ministério Público não levar em consideração.
Para D'Urso, o reaparecimento desses depoimentos em reportagens anos depois que o "próprio Ministério Público viu que não havia nenhum fundamento" nas acusações causa estranheza.
- Cinco anos depois, isso ser requentado para servir de capa de revista nacional me parece que atende a outros interesses que não os da investigação. É uma bobagem que tem se prestado apenas a manchetes. Juridicamente não sobra absolutamente nada.
Na semana passada, o promotor José Carlos Blat pediu a quebra de sigilo bancário de Vaccari Neto e o bloqueio das contas da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários), da qual o tesoureiro do PT foi presidente. A Justiça negou o bloqueio e pediu ao Ministério Público que esclarecesse o pedido de quebra de sigilo. D'Urso elogiou a decisão de não bloqueio das contas.
- A cooperativa está em funcionamento e cumprindo termo de ajustamento de conduta celebrado pelo próprio Ministério Público. Bloquear as contas faria com que a cooperativa cessasse suas atividades levando prejuízo imenso a funcionários e cooperados.
Quanto às contas de Vaccari Neto, o advogado disse que o petista não tem "nenhuma preocupação" no que diz respeito a sua movimentação bancária, mas que a quebra do sigilo é uma "medida extrema".
- O sigilo é um direito constitucional. Assim sendo, para quebrá-lo é fundamental que hajam razões relevantes. Acho que não haveria problema algum em haver a quebra do sigilo durante o período em que foca a investigação. Mas querer quebrar até 2008, até os dias atuais, me parece um excesso injustificado. Por isso o juiz pediu para que esse pedido fosse justificado, vamos ver como o Ministério Público reage.
Um comentário:
Terror, meu sempre dileto, não é o presidente quem tem que dar jeito no PIG não...é o POVO, através da rejeição aos veículos que tramam contra o povo brasileiro... presidente tem de presidir, o povo tem de buscar sua própria cidadania. A idéia de que temos de ter Dons Sebastiões para nos livrar de todo o mal tem de morrer. Cada um faz a sua própria salvação. Esta idéia é a forma da elite deixar o povo sempre esperando a vitória de Alcacer-Kibir. Isso só faz com que o povo ponha o rabo no sofá e não levante. Tem essa de ficar esperando O ENCOBERTO não. Grande abraço!
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