Publicado em 20.10.2010
Do JC Online
O bloco 'Eu acho é Pouco', um dos mais festejados do Carnaval pernambucano, vai às ruas do Centro do Recife nesta sexta-feira (22) para apoiar a candidatura da petista Dilma Rousseff à presidência. O desfile, com direito a orquestra e ao famoso dragão, ocorrerá junto à caminhada marcada pela Frente Popular, durante a tarde. A concentração será na Praça Oswaldo Cruz, na Boa Vista.
O diretor da agremiação, Guilherme Calheiros, explica a motivação do apoio. "O bloco sempre teve uma posição de esquerda, desde a sua fundação, há 33 anos. As próprias cores do bloco foram escolhidas por causa disso", afirma.
Essa não é a primeira vez que o 'Eu Acho É Pouco' desfila em apoio a um presidenciável. Em 2002, a agremiação foi as ruas para apoiar Lula. "O bloco sempre se posiciobnou em momentos importantes da política, dando apoio aos projetos em que acreditávamos", diz Guilherme.
O diretor afirmou que a grande maioria dos membros da organização do bloco apoiaram o evento. Alguns foliões se manifestaram contrários através das redes sociais, mas para Guilherme isso não é um problema. "Alguns criticaram sim, mas o bloco tem uma origem, tem uma história, e isso ele carrega até hoje."
O bloco 'Eu acho é Pouco', um dos mais festejados do Carnaval pernambucano, vai às ruas do Centro do Recife nesta sexta-feira (22) para apoiar a candidatura da petista Dilma Rousseff à presidência. O desfile, com direito a orquestra e ao famoso dragão, ocorrerá junto à caminhada marcada pela Frente Popular, durante a tarde. A concentração será na Praça Oswaldo Cruz, na Boa Vista.
O diretor da agremiação, Guilherme Calheiros, explica a motivação do apoio. "O bloco sempre teve uma posição de esquerda, desde a sua fundação, há 33 anos. As próprias cores do bloco foram escolhidas por causa disso", afirma.
Essa não é a primeira vez que o 'Eu Acho É Pouco' desfila em apoio a um presidenciável. Em 2002, a agremiação foi as ruas para apoiar Lula. "O bloco sempre se posiciobnou em momentos importantes da política, dando apoio aos projetos em que acreditávamos", diz Guilherme.
O diretor afirmou que a grande maioria dos membros da organização do bloco apoiaram o evento. Alguns foliões se manifestaram contrários através das redes sociais, mas para Guilherme isso não é um problema. "Alguns criticaram sim, mas o bloco tem uma origem, tem uma história, e isso ele carrega até hoje."
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