O líder do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PE), ironizou hoje (5) o comportamento da oposição e de parte da mídia por estarem comemorando uma suposta "derrota" do PT nas eleições, contrariando todos os números e evidências. "Trata-se de uma matemágica com fins claramente eleitoreiros. Nós do PT e da base aliada ganhamos esta eleição, com uma vitória expressiva no Parlamento encabeçada pela nossa candidata à Presidência, Dilma Rousseff, que teve 47% dos votos no primeiro turno, um índice inclusive superior aos que foram obtidos pelo presidente Lula em 2002 e 2006, também no primeiro turno", disse o líder.
Ele observou que o desempenho do PT e dos partidos aliados foi expressivo, dando ampla base parlamentar de apoio a um eventual governo Dilma. O PT, por exemplo, recebeu 16,75% do total de votos nas eleições proporcionais, (16.061.833 de votos), o maior percentual de votos entre todos os partidos. A bancada do partido na Câmara Federal tornou-se a maior, saltando dos atuais 79 para 88 parlamentares.
"O PT também ampliou largamente sua bancada no Senado - de oito para 14 na próxima Legislatura, com uma renovação que tirou daquela Casa os mais reacionários e raivosos representantes da elite brasileira", disse Ferro. O líder observou também que, na Câmara, a oposição teve sua bancada expressivamente reduzida: o DEM com - 33,8%, o PSDB -19,7% e o PPS -45,5%.
"Como, como esse fracasso, a oposição quer tentar desqualificar nossa vitória?", indagou Ferro. "Eu acho que essas pessoas estão em outro planeta", completou o líder.
Fortalecimento do Estado - Ferro assinalou que agora, no segundo turno para as eleições presidenciais, a população poderá julgar melhor as diferenças de propostas para o País. " Vamos comparar o que o Governo Lula fez com os oito anos do governo FHC. Queremos dizer com clareza, por exemplo, que fortalecemos a Petrobras, que hoje tem maior participação do Estado em sua composição acionária e tornou-se a segunda empresa energética do mundo. Uma empresa que é mais do que nunca nacional, diferentemente das pretensões de privatização defendidas no passado pela oposição".
O líder criticou também oposicionistas por difundirem mentiras na internet contra Dilma Rousseff, envolvendo questões religiosas. "Esse tipo de comportamento é revelador da falta de qualidade e da falta de projeto político. Nós somos um Estado laico, temos que continuar nessa linha. Nós não podemos misturar o Estado com religião. Nós já superamos de forma republicana essa questão e não podemos retroceder".
Para Ferro, o debate sobre o projeto que se quer para o Brasil não pode reduzir-se a calúnias.
"Nós somos um Estado multiétnico e plurirreligioso. Não vamos aceitar o expediente mesquinho, tacanho e desqualificado de usar esses elementos para tentar alterar o sentimento da população. O povo brasileiro está vacinado contra isso" .
Ferro alertou que o novo presidente do Chile, Sebastián Piñera, de direita, planeja até a privatização de universidades. "É importante sabernos disso, porque a oposição no Brasil é privatista, como fez o governo FHC. Vamos debater sobre que tipo e de que tamanho de Estado queremos para garantir o desenvolvimento e a evolução do nosso País. Estamos diante de conquistas sociais e econômicas importantíssimas. E é isso que queremos comparar".
www.ptnacamara.org.br
Ele observou que o desempenho do PT e dos partidos aliados foi expressivo, dando ampla base parlamentar de apoio a um eventual governo Dilma. O PT, por exemplo, recebeu 16,75% do total de votos nas eleições proporcionais, (16.061.833 de votos), o maior percentual de votos entre todos os partidos. A bancada do partido na Câmara Federal tornou-se a maior, saltando dos atuais 79 para 88 parlamentares.
"O PT também ampliou largamente sua bancada no Senado - de oito para 14 na próxima Legislatura, com uma renovação que tirou daquela Casa os mais reacionários e raivosos representantes da elite brasileira", disse Ferro. O líder observou também que, na Câmara, a oposição teve sua bancada expressivamente reduzida: o DEM com - 33,8%, o PSDB -19,7% e o PPS -45,5%.
"Como, como esse fracasso, a oposição quer tentar desqualificar nossa vitória?", indagou Ferro. "Eu acho que essas pessoas estão em outro planeta", completou o líder.
Fortalecimento do Estado - Ferro assinalou que agora, no segundo turno para as eleições presidenciais, a população poderá julgar melhor as diferenças de propostas para o País. " Vamos comparar o que o Governo Lula fez com os oito anos do governo FHC. Queremos dizer com clareza, por exemplo, que fortalecemos a Petrobras, que hoje tem maior participação do Estado em sua composição acionária e tornou-se a segunda empresa energética do mundo. Uma empresa que é mais do que nunca nacional, diferentemente das pretensões de privatização defendidas no passado pela oposição".
O líder criticou também oposicionistas por difundirem mentiras na internet contra Dilma Rousseff, envolvendo questões religiosas. "Esse tipo de comportamento é revelador da falta de qualidade e da falta de projeto político. Nós somos um Estado laico, temos que continuar nessa linha. Nós não podemos misturar o Estado com religião. Nós já superamos de forma republicana essa questão e não podemos retroceder".
Para Ferro, o debate sobre o projeto que se quer para o Brasil não pode reduzir-se a calúnias.
"Nós somos um Estado multiétnico e plurirreligioso. Não vamos aceitar o expediente mesquinho, tacanho e desqualificado de usar esses elementos para tentar alterar o sentimento da população. O povo brasileiro está vacinado contra isso" .
Ferro alertou que o novo presidente do Chile, Sebastián Piñera, de direita, planeja até a privatização de universidades. "É importante sabernos disso, porque a oposição no Brasil é privatista, como fez o governo FHC. Vamos debater sobre que tipo e de que tamanho de Estado queremos para garantir o desenvolvimento e a evolução do nosso País. Estamos diante de conquistas sociais e econômicas importantíssimas. E é isso que queremos comparar".
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