Da Redação Sul21
Em viagem ao Amazonas, a presidente Dilma Rousseff assinou nesta segunda-feira (24), em Manaus, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prorroga por mais 50 anos a vigência da Zona Franca de Manaus. Além de prorrogar o prazo, a proposta, que precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, amplia a zona franca para a região metropolitana da capital amazonense.
“O [ex-] presidente Lula, quando ela [a Zona Franca de Manaus] estava praticamente sendo enterrada pelos governos anteriores, prorrogou a primeira vez. Agora, damos continuidade a isso”, disse a presidenta que já havia anunciado a decisão de prorrogar o os incentivos, em setembro desse ano, em viagem à capital amazonense. De acordo com as regras atuais, os incentivos da zona franca vencem em 2023.
A assinatura ocorreu durante cerimônia de inauguração de uma ponte sobre o Rio Negro, ligando Manaus a Iranduba. A ponte tem 3.595 metros de comprimento. A obra teve um custo total de R$ 1 bilhão e levou quase quatro anos para ser concluída. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve ao lado de Dilma, na inauguração da ponte. Os dois chegaram a usar cocares, presente dado por comunidades indígenas do Amazonas.
Um comentário:
Eu fiz questão de estar aqui”, disse Lula ao baixar em Manaus, nesta segunda-feira, acompanhado de Dilma Rousseff. A afilhada, fantasiada de presidente, fez de conta que prorrogou por 50 anos o prazo de validade da Zona Franca e declarou inaugurada uma ponte estaiada. O padrinho estava lá para deixar claro que a tribo não mudou de cacique. A foto diz quem é que manda.
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