quinta-feira, 8 de março de 2012

“A construção faraônica e bilionária de Aécio Neves está em ruínas.”

Começam a pipocar denúncias a respeito da bilionária construção do Centro Administrativo do Governo do Estado de Minas Gerais.
Além das possíveis irregularidades nos procedimentos de licitação e superfaturamento da obra, que custou mais de um bilhão de reais, agora começam a aparecer rachaduras e todo tipo de problemas estruturais nos prédios recém construídos.

São janelas que caem sem razão aparente, rachaduras nos pisos, banheiros entupidos e muito entulho por todos os lados, como se a construção não estivesse concluída.


Com as chuvas, os defeitos dos edifícios ficaram mais evidentes. As paradas de ônibus não têm proteção, a escuridão é absoluta na parte externa do centro e as calçadas estão rachadas. Algumas obras urgentes e secretas já estão sendo realizadas, apesar do Centro Administrativo ter sido inaugurado no apagar das luzes da administração de Aécio Neves (2010).

Os servidores (que são mais de dezesseis mil) estão apavorados, temem que o terreno pantanoso onde foram erguidos os prédios, cobre a fatura pela falta de estudos técnicos e de avaliação de aptidão para construção, mas reina a lei do silencio, pois temem retaliações do Governo.

A questão gritante diz respeito ao eminente Senador Aécio Neves que, nos sonhos do PSDB, é candidatíssimo a Presidência da Republica, mas como? Se não é capaz de construir corretamente um mero centro administrativo, como pode pleitear ser presidente?

Muita água, em todos os sentidos, ainda vai rolar, já que o Ministério Público de Minas estuda a possibilidade de interditar os prédios e surgem os primeiros indícios da instalação de uma CPI para desvendar os mistérios nas contas da mega/desmoronante construção.

Lili Abreu

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