quinta-feira, 12 de abril de 2012

Caiu a ficha da Globo: CPI mela o mensalão




A TV Record já tinha melado o mensalão, com a entrevista que o ex-prefeito de Anápolis, Ernani de Paula, concedeu a este ansioso blogueiro: o mensalão – que está por provar-se, como diz o Mino Carta – nasceu do ventre do Carlinhos Cachoeira, para o Demóstenes se vingar do Dirceu e ajudar o Cerra a tomar a Presidência.
Bem que o Ali Kamel tenta convocar uma CPI própria, da Globo: a que constrange o Protógenes e condena um petista de Brasília.

Merval será o relator dessa CPI do Ali Kamel.

Merval já antecipou o voto do Ministro Lewandowski e decidiu julgar o mensalão no Supremo o mais rápido possível.

Por que essa pressa toda ?

Para não dar tempo de o Cachoeira, o Demóstenes, o Perillo e o Ernani melaRecord já tinha melado o mensalão, com a entrevista que o ex-prefeito de Anápolis, Ernani de Paula, concedeu a este ansioso blogueiro: o mensalão – que está por provar-se, como diz o Mino Carta – nasceu do ventre do Carlinhos Cachoeira, para o Demóstenes se vingar do Dirceu e ajudar o Cerra a tomar a Presidência.

Por isso, o Nunca Dantes mandou avisar a seus amigos no Congresso: ele quer as duas CPIs (a da Privataria também, não é isso, Jilmar ?), porque elas melam mensalão (que ainda está por provar-se, como lembra o Mino).

A Globo é lenta.

Só nesta quinta-feira a manchete do Globo descobriu a pólvora: o Cachoeira vai melar o mensalão.

rem o mensalão.

É fazer de conta que o Roberto Jefferson é o Thomas Jefferson.

Provavelmente, não faz diferença se o Supremo julgar o mensalão hoje ou no ano que vem.

Com o Peluzo ou sem o Peluzo (essa parece ser a aflição piguenta (**): garantir que o Peluzo condene o Dirceu).

Porque este ansioso blogueiro quer ver o Supremo condenar o Dirceu.

Quer conhecer as provas da corrupção, peculato ou formação de quadrilha.

Tudo isso, como diria o Mino, ainda está por provar-se.

E o Supremo, com a turba ou sem a turba, precisa de provas para condenar.

Como sabe o Merval, na denúncia, em dúvida, contra o réu.

No julgamento, em dúvida, pró réu.

A menos que o Ali Kamel seja Ministro do Supremo.


Paulo Henrique Amorim

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