Folha Online
O corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Hamilton Carvalhido, deu prazo de 48 horas para que o TRF-1 (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região informe as providências tomadas sobre o vazamento das conversas telefônicas do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Os diálogos foram gravados pela Polícia Federal com autorização judicial, durante a Operação Boi Barrica, e ligam Sarney aos atos secretos do Senado e ao ex-diretor-geral da Casa Agaciel Maia. A investigação está sob sigilo.
As gravações foram divulgadas na semana passada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e mostram o presidente do Senado e seu filho, Fernando Sarney, negociando a contratação Henrique Dias Bernardes, 27, namorado da neta de Sarney, Maria Beatriz Sarney.
O pedido do ministro Hamilton Carvalhido foi encaminhado ao corregedor do TRF-1, desembargador Olindo Herculano de Menezes, que ainda não se posicionou sobre o pedido.
Na última sexta-feira (24), o Ministério Público Federal no Maranhão pediu à PF abrir inquérito para investigar a divulgação de conversas telefônicas.
O presidente do Senado ainda não se posicionou sobre a divulgação dos diálogos. O advogado Eduardo Ferrão, que defende o filho do senador, disse que os grampos foram "mutilados" e "não indicam nenhum ato ilícito".
Em entrevista à Folha Online na semana passada, o namorado da neta de Sarney disse que não vê ilegalidade na interferência do presidente do Senado em sua contratação. Bernardes disse que não conquistou o cargo só pela indicação do peemedebista, mas também pelo currículo.
O corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Hamilton Carvalhido, deu prazo de 48 horas para que o TRF-1 (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região informe as providências tomadas sobre o vazamento das conversas telefônicas do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Os diálogos foram gravados pela Polícia Federal com autorização judicial, durante a Operação Boi Barrica, e ligam Sarney aos atos secretos do Senado e ao ex-diretor-geral da Casa Agaciel Maia. A investigação está sob sigilo.
As gravações foram divulgadas na semana passada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e mostram o presidente do Senado e seu filho, Fernando Sarney, negociando a contratação Henrique Dias Bernardes, 27, namorado da neta de Sarney, Maria Beatriz Sarney.
O pedido do ministro Hamilton Carvalhido foi encaminhado ao corregedor do TRF-1, desembargador Olindo Herculano de Menezes, que ainda não se posicionou sobre o pedido.
Na última sexta-feira (24), o Ministério Público Federal no Maranhão pediu à PF abrir inquérito para investigar a divulgação de conversas telefônicas.
O presidente do Senado ainda não se posicionou sobre a divulgação dos diálogos. O advogado Eduardo Ferrão, que defende o filho do senador, disse que os grampos foram "mutilados" e "não indicam nenhum ato ilícito".
Em entrevista à Folha Online na semana passada, o namorado da neta de Sarney disse que não vê ilegalidade na interferência do presidente do Senado em sua contratação. Bernardes disse que não conquistou o cargo só pela indicação do peemedebista, mas também pelo currículo.
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