31/07/2009
Folha de S.Paulo
A Amazônia Legal perdeu 150 quilômetros quadrados de florestas em junho (pelo menos 19 campos de futebol por hora), segundo o boletim do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), publicado hoje pela ONG Imazon. Foi uma melhora em relação a junho de 2008, quando a destruição foi 75% maior.
O recuo é um dado positivo, mas ainda existem problemas pontuais graves, diz Carlos Souza Jr., um dos responsáveis pelo relatório.
A degradação florestal está alta em alguns Estados. Na Amazônia Legal, 661 quilômetros quadrados de mata em pé foram alterados no mês de junho. Mas 84% só em Mato Grosso.
O Pará, campeão do desmatamento no período, abriga três municípios -da lista dos 36 mais críticos, segundo o governo- que têm problemas de desmatamento.
Em Novo Progresso, em junho, caíram 51,6 quilômetros quadrados de floresta. Os donos de terra em Altamira e Itaituba, respectivamente, cortaram 22,9 e 20,6 quilômetros quadrados de mata.
Para Souza Jr., a crise econômica global e as medidas de controle governamentais ajudam a explicar a redução geral na derrubada. Falta um mês para a série anual de desmatamento ser fechada.
A Amazônia Legal perdeu 150 quilômetros quadrados de florestas em junho (pelo menos 19 campos de futebol por hora), segundo o boletim do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), publicado hoje pela ONG Imazon. Foi uma melhora em relação a junho de 2008, quando a destruição foi 75% maior.
O recuo é um dado positivo, mas ainda existem problemas pontuais graves, diz Carlos Souza Jr., um dos responsáveis pelo relatório.
A degradação florestal está alta em alguns Estados. Na Amazônia Legal, 661 quilômetros quadrados de mata em pé foram alterados no mês de junho. Mas 84% só em Mato Grosso.
O Pará, campeão do desmatamento no período, abriga três municípios -da lista dos 36 mais críticos, segundo o governo- que têm problemas de desmatamento.
Em Novo Progresso, em junho, caíram 51,6 quilômetros quadrados de floresta. Os donos de terra em Altamira e Itaituba, respectivamente, cortaram 22,9 e 20,6 quilômetros quadrados de mata.
Para Souza Jr., a crise econômica global e as medidas de controle governamentais ajudam a explicar a redução geral na derrubada. Falta um mês para a série anual de desmatamento ser fechada.
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