É assim que o demostucanos tratam o pobre. Num pais marcado pela desigualdade social esses monstros ainda tratam desse jeito, só por picuinha política, quem mais precisa. Esses desgraçados merecem ser queimados no fogo do inferno.A cara desse Kassab não nega que ele é um marginal da laia do pessoal do PCC.
Domingo, 26 de julho de 2009
AE - Agencia Estado
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo não utiliza todas as vagas que o governo federal põe à disposição do município para o programa Bolsa-Família. Hoje, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, 327.188 famílias pobres da cidade poderiam estar recebendo o benefício. Mas, de acordo com a lista de pagamento deste mês, ele só chega a 193.276 famílias (59% do total).
E por que as outras 133.912 famílias que poderiam ser beneficiadas não recebem? Em Brasília, os responsáveis pelo Bolsa-Família lembram que a administração do programa em cada município compete à prefeitura, evitando fazer críticas diretas à administração do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Indiretamente, porém, são comuns as manifestações de estranheza.
Na semana passada, ao comentar o recadastramento de parte das famílias beneficiadas, que está em curso no País, a responsável pelo programa, Lúcia Modesto, secretária nacional de Renda e Cidadania, acentuou que em todos os municípios existem listas de famílias aguardando vaga no Bolsa-Família. Ou seja, a demanda é alta. E é por causa disso, disse ela, que o programa está sendo ampliado. Vai passar dos 11,4 milhões de famílias atuais para 12,9 milhões até o fim de 2010. No embalo dessa ampliação, anunciada em abril, o Município de São Paulo ganhou 123 mil novas vagas para serem usadas neste ano - o que resultou no total de 327.188 vagas disponíveis.
Na prefeitura, o administrador de empresas Vladimir Cesar Valentim, encarregado de administrar o Bolsa-Família no município, critica essa análise. Para ele, a soma das vagas disponíveis não deveria incluir a parcela de 123 mil que o governo federal abriu neste ano, porque a prefeitura não teve condições de pôr essas vagas à disposição das famílias carentes. ?A portaria é de abril e o primeiro lote de vagas só foi liberado em maio?, explicou Valentim. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
3 comentários:
Leia-se:Os demotucanos
Não é isso, caro Terror! É que o governo de São Paulo acha que o pobre só vai melhorar de vida se trabalhar. Dar esmolas não resolve e é um incentivo à vagabundagem. Além disso, é uma forma perversa de cooptação desses coitados.
Anônimo, não é isso não, é que o DEMO não gosta de pobre, só gosta de gente da laia de Eliane Tranchesi, da DASLU.
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