O Estadão, assim como o PSDB, que transformou o instrumento da CPI em direito da maioria, perdeu totalmente a noção da ética jornaística.Veja só. O placar, no TSE, está de 3 x 1 a favor de Dilma e Lula, no entanto, esse jornalzinho vendido e alugado a Zé Alagão destacou o voto de um ministro que pede a condenação de Lula e Dilma.Pela ótica do Estadão, se o julgamento terminasse hoje prevaleceria o voto do corregedor em detrimento do voto da maioria.Vê se pode?Só mesmo o controle total da mídia para evitar esse tipo de jornalismo torpe, bandido, canalha, vagabundo, safado, vendido, alugado.
Agência Estado
BRASÍLIA - O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Felix Fischer, defendeu nesta quinta-feira, 11, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, sejam punidos com pagamento de multa de R$ 5 mil cada um por propaganda eleitoral antecipada. O problema, segundo ele, ocorreu num evento no município mineiro de Araçuaí, em janeiro deste ano.
Sete ministros do TSE, incluindo Felix Fischer, julgam um recurso dos partidos de oposição - PSDB, DEM e PPS - contra decisão de um ministro auxiliar do TSE que rejeitou o pedido deles para que Lula e Dilma fossem punidos com pagamento dos custos da viagem ou, alternativamente, com multa de R$ 25 mil, que é o valor máximo previsto na Lei das Eleições para quem faz propaganda antecipada.
O placar do julgamento está 3 a 1, favorável a Lula e Dilma. Nesta quinta, depois do voto de Felix Fischer, o julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Fernando Gonçalves. Fischer afirmou que é um fato notório que a ministra é candidata à sucessão de Lula. Ele observou que no discurso Lula afirmou que faria a sua sucessão.
De acordo com o ministro, o discurso foi além da simples atividade de governo. Segundo ele, o discurso teria tentado passar para às pessoas a ideia de que a vitória do candidato governista é mais favorável aos eleitores. Fischer defendeu a multa de R$ 5 mil porque o público que assistiu ao discurso era restrito.
6 comentários:
Gilvan "cumpadi véio"...
Para a minha alegria, ontem voce passou pelo "trem" me perguntando se eu tinha ido na inauguração da maquete de ponte do Serra.
Pois então eu vim aqui te responder PESSOALMENTE !!!
Ir em inauguração de maquete é o mesmo que visitar cabaré de "Playmobil" ou de "Lego" !!!
Coisa de gente INSUFICIENTE !!!
Só tucano é que vai nessas coisa e tal !!!
Abração !!!
Esse jornalismo corrupto e corruptor q aí está ... morreu.
Naop é mais a nossa realidade, nao é o q qeremos, nao fala a lingua do povo do Brasil.
Chega!
Inté,
Murilo
É desespero Terror...tão estrebuchando...vamos continuar firme na luta! Igualdade, Liberdade, Fraternidade.
Terror, bom dia.
Justiça nega bloqueio de contas da Bancoop e questiona procedimentos de Blat
A Justiça de São Paulo negou nesta quinta-feira (11) o pedido de bloqueio das contas da Bancoop e não autorizou a quebra do sigilo bancário do ex-presidente da cooperativa, João Vaccari Neto, atual secretário de Finanças do PT.
Os pedidos haviam sido feitos pelo promotor José Carlos Blat – que, sem base jurídica nem factual, tem usado a imprensa na tentativa de envolver o PT e seus integrantes no processo que investiga supostas irregularidades na administração da Bancoop, uma cooperativa habitacional ligada ao Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Em seu despacho, o juiz questionou porque o pedido de bloqueio só veio agora, passados mais de três anos do início da investigação. Quanto à quebra de sigilo, determinou ao promotor que aponte, nos autos, os indícios que o levaram a fazer tal solicitação.
O juiz também negou o pedido de oitiva para ouvir Vaccari e outras pessoas. Segundo ele, para que eventualmente o inquérito chegue a essa fase, primeiro o promotor deverá prestar todos os esclarecimentos necessários.
Fonte: Site do PT Nacional
http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/geral-8/justica-nega-bloqueio-de-contas-da-bancoop-e-questiona-procedimentos-de-blat-3590.html
É muita cafajestada!
Enio,bela comparação.Joel, Heracle e anônimo, é isso aí.
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