Não adianta esses tucanos safados fazerem promessas, isto porque essa cambada de incompetente, corupto não cumpre.Foi assim com Serra, quando assinou documento se comprometendo a cumprir o mandado de prefeito de São Paulo.Serra, com menos de 2 anos de mandato, renunciou ao cargo de prefeito e se candidatou a governador, não se contentando também com este cargo renunciou e se candidatou a presidente da República, na ilusão que o povo votaria nele, o resultado todos conhece:Serra foi humilhado na urna por uma ex-guerrilheira, que nunca havia se candidatado a nada.Lá no Pará a história se repete, o governador tucano assinou um documento se comprometendo com a erradicação do trabalho escravo, agora, no governo, nomeia um secretário que pratica trabalho escravo em sua propriedade, sendo, inclusive, réu em ação movida pelo MP.
Governador Simão Jatene dá cargo a réu por trabalho escravo
Sinatário de uma carta contra o trabalho escravo, o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), nomeou como secretário estadual um acusado de manter trabalhadores rurais em condições análogas à escravidão.
O processo contra Sidney Rosa, secretário de Projetos Estratégicos do Pará, corre desde 2006 na 2ª Vara da Justiça Federal do Maranhão.
Jatene é um dos 12 governadores que assinaram, no ano passado, durante o período eleitoral, um compromisso elaborado pela Frente Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo e pela Conatrae --comissão vinculada à Secretaria de Direitos Humanos, do governo federal.
Na carta, Jatene assume o compromisso de que "será prontamente exonerada qualquer pessoa que ocupe cargo público de confiança sob minha responsabilidade que vier a se beneficiar desse tipo de mão de obra".
Segundo denúncia apresentada à Justiça pelo Ministério Público Federal do Maranhão, 41 trabalhadores foram flagrados em "condições absolutamente degradantes de vida" em uma fazenda de Rosa no município de Carutapera (308 km de São Luís).
A propriedade ficava a 130 km de Paragominas (PA), onde ele era prefeito.
A fiscalização foi feita em 2003 por fiscais do Ministério do Trabalho e representantes da Polícia Federal.
De acordo com o Ministério Público, os trabalhadores não recebiam salários porque, antes de chegar à fazenda, haviam assumido dívidas com o "gato" (aliciador de mão de obra) José Pereira da Silva, outro réu no processo.
A falta de pagamento dos salários e de registro em carteiras de trabalho é uma das justificativas da Procuradoria para classificar a situação como análoga à escravidão.
O órgão também argumenta que os alojamentos da propriedade eram precários, sem banheiros nem energia elétrica, e que não havia transporte coletivo. Uol.
Um comentário:
Esses são mais alguns demo-tucanalhas que aparecem nas págimas policiais dos jornais!!! É por isso que não investem em educação e emprego!!! Pra fazer dos pobres seus escravos!!! Safardanas hipócritas!!!
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