Por Altamiro Borges
Aécio Neves, candidato preferencial do PSDB à sucessão presidencial de 2014, expressa bem a total ausência de idéias e projetos da oposição demotucana. No Senado, ele é uma decepção, segundo seus próprios pares. Seus discursos são vazios, enfadonhos. Já na Folha de S.Paulo, jornal que lhe cedeu espaço para uma coluna, os seus artigos são de uma mediocridade impressionante.
Nesta semana, o senador resolveu falar sobre economia. Quando a própria mídia rentista passa a reconhecer a gravidade da crise mundial e alguns “calunistas” até recuam nas suas críticas à recente redução da taxa de juros, ele escreve um artigo, intitulado “Inflação”, para atacar a decisão do Banco Central. Sua coluna na Folha até podia ser batizada de “As platitudes de Aécio Neves”.
Os desgastados chavões neoliberais
Para o brilhante “economista” tucano, a redução dos juros é uma “medida inflacionária”. Ela sinalizaria que “o governo extinguiu a bem sucedida política – aqui e no mundo – de metas de inflação, inaugurada no Brasil em 1999... Nada justifica o retorno a políticas voluntaristas que emperraram no passado o crescimento da nossa economia”.
Além de bajular o governo do seu padrinho FHC, que colocou o Brasil de joelhos diante do Fundo Monetário Internacional (FMI), Aécio Neves repete velhos e desgastados chavões neoliberais. Ele insinua que o governo estaria dando uma guinada “abrupta” na política macroeconômica, superando o tripé ortodoxo dos juros elevados, superávit fiscal e libertinagem cambial.
“Propaganda eleitoral gratuita”
Na prática, o texto é uma cópia rastaqüera das conclusões do seminário do Instituto FHC de agosto passado. Nele, os economistas tucanos defenderam a radicalização do programa neoliberal, pregando “menos estado”, mais privatizações e “maior abertura” da economia brasileira. Ou seja: a coluna de Aécio Neves na Folha serve apenas como “propaganda eleitoral gratuita” do PSDB.
Quem afirma isto é a própria ombudsman do jornal, Suzana Singer, que detonou os textos do senador na sua coluna de domingo passado. “De 11 artigos do ex-governador tucano, pelo menos seis pareciam discurso de Congresso, com críticas nada originais ao governo federal e promoção de iniciativas de Minas Gerais”. As platitudes de Aécio Neves servem apenas de “palanque eleitoral”.
9 comentários:
Compreende-se por que o Aécio é tão medíocre e vazio. Foi o pó e a maconha que estragaram o seu cérebro, se é que ele já teve um cérebro.
A dupla sertaneja "Lata Velha e Bafômetro" essa dupla de medíocres só podia ser mesmo TUCANA. kkk
aonde um vai o outro vai atras...dupla dinamica de 2014...CREDO!
Aécio não significa nada é um zero à esquerda, medíocre mesmo, tomem muito cuidado com a entrada da irmã do Aécio ela é quem faz Aecinho.
Aécio porra louca, cachaceiro e cheirador de pó, vai se candidatar, sim, a presidente em 2014, porque ninguém quer mais saber do Zé Bolinha no PSDB. Chega de tanta derrota.
Já o Geraldo Alckmentiroso Picolé de Chuchu é muito medíocre e muito opaco para concorrer outra vez. A vocação dele é ser prefeito e governador de São Paulo até o fim da vida. Paulistano gosta de nadar nas enchentes e de ser assaltado.
Então só resta o Aécio Rei do Pó para concorrer com a Dilma ou com o Lula. Que vitória estrondosa! Adivinhem de quem?
O choque de gestão do Aécio é uma farsa que Minas precisa denunciar ao Brasil.
Aécio está onde está graças ao mito Tancredo Neves.
Tivesse que abrir seu caminho através de seu desempenho pessoal, sem a mídia mineira a insuflar sua pequenez, só lhe restaria o circuito carioca.
Aliás, está necessitando urgentemente de um novo "redator-fantasma".
O atual é tão medíocre quanto o patrão.
Chamar Aébrio de MEDÍOCRE é pouco!!!
Esse almofadinha-cheirador reza na mesma cartilha de seu padrinho: o FGAGAC-privateiro-propineiro-maconheiro!!!
E, se Deus quiser, terá o mesmo fim: a caverna do OSTRACISMO!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Tancredo já estava morto desde o dia 18 de abril, mas esperaram o dia 21 de abril para anunciar sua morte. Sei disso porque que na 5ª feira, dia 18, um dos meus amigos, que então estava em Rondônia recebeu um telefonema avisando da morte do Tancredo, telefonema que ele passou para o governador do Estado, com quem trabalhava.
Por isso é que existe essa mística por causa do Tancredo, e para fazer dele mais um mito da nossa história deixaram para anunciar sua morte apenas em 21 de abril.
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