quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Lauro Jardim e as CPIs engavetadas

Lauro Jardim, da Veja, que vem ser aquele tablóide que recebe polpudas grana do governo do PSDB para atacar o governo Dilma(assim como o de Lula) e blindar a roubalheira dos tucanos, escreveu um textículo onde acusa Marcos Maia, o presidente da Câmara dos Deputados, de ser inimigo de CPI.

Segundo Jardim, Maia engavetou seis pedidos de CPIs que poderiam ter gerado o trabalho de combate a falcatruas e coisitas mais.

Lauro Rosinha(ops Jardim) arrola, entre as supostas CPIs engavetadas por Maia, as seguintes: Tráfico Humano, do Trabalho Escravo e da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, estão na gaveta de Maia as CPIs dos Pardais, dos Royalties da Mineração,  Banespa.

 
Lauro Jardim é mais um exemplo vivo do jornalismo seletivo.


Primeiro, seria bom que Lauro Rosinha tivesse essa mesma diligência para cobrar as 69(número bem sugestivo para Rosinha) CPIs engavetadas pelo governo Geraldo Alckmin e as 12 engavetadas por Serra, dentre elas a da ALSTOM, e ROUBOANEL.Seria bom que Rosinha, juntamente com a Turma da Vassoura, cobrasse apoio da sociedade para instalar a CPI Das Farra das Emendas Parlamentares no governo Geraldo Alckmin.A propósito, não leio Veja, mas um amigo me disse que a Veja ainda não tocou nesse assunto relacionado à Farra das Emendas.

Depois, Rosinha, ao invés de ficar cobrando CPI para investigar, por exemplo, o trabalho escravo, deveria cobrar dos deputados a aprovação da PEC do Trabalho Escravo, que faz mais de 15 anos que dorme na Câmara dos Deputados.Mas Rosinha nunca vai cobrar a aprovação da PEC do Trabalho Escravo, por que senão a Zara deixa de anunciar na Veja.

3 comentários:

VERA disse...

É verdade, Sr. Terror!!!

Só o CALA-A-BOCA na Veja custou aos cofres da Educação de SP a "bagatela" de R$ 1.203.280,00, apenas em 2011!!!

E, por isso, esses sabujos não abrirão o bico pra denunciar os CRIMES dos demos-tucanalhas!!!

O TERROR DO NORDESTE disse...

Vera, pois é.

Anônimo disse...

Pau mandado!

Vera, pois é.