sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mais outro título para o Doutor

Lula ganha o prêmio World Food Prize de 2011 por redução à pobreza
 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi anunciado como um dos ganhadores do prêmio World Food Prize de 2011. O anúncio foi feito na terça-feira, 21, em Washington. O outro vencedor do prêmio em 2011 foi John Agyekum Kufuor, ex-presidente do Gana. Ambos os paí­ses devem cumprir e ir além dos objetivos das metas do Milênio da ONU, de reduzir a pobreza pela metade em 2015.

“Eu estou convencido de que o que foi importante durante minha administração foi resultado da parceria com a população brasileira” disse o ex-presidente Lula. “Eu estou emocionado de saber que o Brasil foi escolhido como um país que conseguiu boas políticas na area da agricultura e combate à fome. O Brasil tem muito a mostrar na área de segurança alimentar. E nós queremos compartilhar nossa experiência com outros países, especialmente da África e os paí­ses mais pobres da América Latina tanto nosso conhecimento técnico, quanto do ponto de vista da produtividade e distribuição de alimentos.”

O comunicado do prêmio lembra que Lula, antes mesmo de assumir o governo, decidiu que sua principal prioridade seria combater a pobreza e a fome. E que através de iniciativas dentro do programa Fome Zero: como o Bolsa Família, o programa Mais Alimentos, e o programa de aquisição de alimentos para merenda escolar, houve uma significativa melhora na produção e acesso aos alimentos no Brasil.


O reconhecimento é especialmente importante no momento em que o Brasil apoia a candidatura de José Graziano para a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). A eleição acontecerá durante o congresso da entidade, que começa no dia 25 de junho, em Roma. O ex-presidente Lula publicou domingo, no jornal inglês The Guardian, um artigo apoiando a candidatura.

O World Food Prize existe desde 1986, e premia pessoas que tiveram contribuições extraordinárias para o fim da fome no mundo. Seu criador foi o cientista americano Norman E. Bourlag, vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 1970.

 

6 comentários:

VERA disse...

Será q a LACRAIA da grobo não vai lá também pra perguntar por q o FGAGAC-privateiro-propineiro NÃO recebeu o título???!!!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Veralula disse...

Apenas entre setembro e outubro, já são três: França, Espanha e EUA!

Chora, tucanalha, chora!!!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Maria Amélia Martins Branco disse...

Vera, enquanto isso nós estamos gargalhando de felicidades pelo nosso Lulão, o FGAGA deve está sendo na privada fumando um baseado de maconha. O mensalão paulista do Alckmin o PIG não noticia, assine a petição pública sobre a Lei de Mídias.
Veralula é só o começo,mais prêmios virão para desespero da TUCANADA, haja Ocadil...

Veralula disse...

É isso aí, Maria Amélia!!!

Vai faltar Lexotan nas farmácias!!!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

O bronco falastrão de Garanhuns não tem limites:

Em mais palestra paga por banqueiros que ele tanto favoreceu quando tinha a caneta na mão, Exu Tranqueira - o megalônamo de Garanhuns - afirmou, entre outras coisas, que “pegou o país na miséria e fez mais que Steve Jobs e Bill Gates, apesar de não ter um dedo".

O cara - de pau, entendam bem! - parece que não tem inveja apenas do seu padroeiro, o FHC, mas também de todos os que pairam acima dele, ou seja, de todos os que saibam, pelo menos, ler e esvrever. O que ele deveria mesmo é explicar como conseguiu passar de torneiro mecãnico displicente a office-boy bem remunerado de banqueiros e ricaços, e qual o papel que a perda de um dedo teve nessa metamorfose ululante.

Anônimo disse...

Enquanto no passado, ao ter seu comportamento exposto, o corrupto era imediatamente transformado em um pária e todos os “aliados” se afastavam dele, como se este fosse um portador de uma doença mortal e incurável, restando apenas o suicídio físico ou político como saída “honrosa” do lodaçal em que se enfiara. Hoje eles vagam como hordas pelos palácios de mármore e granito, vestidos com ternos caros e com os bolsos bem estufados.

Cantam hinos de louvor, os chamam de “Salvadores”, “Amigos dos Pobres”, “Grandes Líderes”, “Doutores Honoris Causa” e os classificam como “exemplares”. Hoje têm uma sanha muito maior por enriquecer a todo custo e o auxílio valoroso das instituições que deveriam caçá-lo.

O resultado disso é o genocídio de um povo que aplaude seus próprios executores, através do extermínio em massa nos hospitais superlotados e desaparelhados (graças ao desvio sistemático de 90% de tudo o que é aplicado na saúde).

Tudo é garantido pela formação de gerações incapazes de compreender a profundidade dos efeitos da corrupção e enganadas facilmente com esmolas e migalhas, pois os corruptos de hoje sabem a necessidade de uma massa refém permanente de políticas assistencialistas decidindo as eleições a seu favor e, assim, graças ao desvio sistemático de 60% de tudo que é investido na educação, as crianças são treinadas para exercerem sua cidadania como zumbis.