segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Joaquim Barbosa ultrapassou o limite da desumanidade



Joaquim Barbosa, aquele ministro do STF que viajou para Europa com recursos públicos, chateado com João Paulo Cunha, que disse que falta à Joaquim Barbosa "civilidade, humanidade e cortesia", disparou:

"Eu tenho algo a dizer: eu acho que a imprensa brasileira presta um grande desserviço ao país ao abrir suas páginas nobres a pessoas condenadas por corrupção. Pessoas condenadas por corrupção devem ficar no ostracismo. Faz parte da pena". "No Brasil, estamos assistindo à glorificação de pessoas condenadas por corrupção à medida em que os jornais abrem suas páginas a essas pessoas como se fossem verdadeiros heróis".

Isso só confirma que Joaquim Barbosa ainda não se livrou do complexo de inferioridade, a que se referiu Lula quando nomeou esse ditador para o STF.

Na visão míope, tacanha, ditatorial de Joaquim Barbosa, uma pessoa condenada pela (in) Justiça não pode reclamar da punição sofrida.

Segundo Joaquim, uma pessoa condenada deve também ficar no ostracismo.

Isso não é gente, é um monstro.

Nem Luis XIV, com sua célebre frase o Estado Sou Eu, chegou a tanto.

O sujeito pratica toda a sorte de ilegalidades no processamento e julgamento de um processo e ainda tem o desplante de dizer que os réus é que são desumanos.

Joaquim fala mal da mídia, mas foi graças a ela que ele ganhou alguns momentos de fama.

O Brasil não está assistindo à glorificação de pessoas condenadas por corrupção, está assistindo milhares de pessoas se mobilizarem contra as arbitrariedades, ilegalidades levadas a efeitos por Joaquim Barbosa. Genoíno, Dirceu não precisam de glorificação, pois eles já são heróis, deram seu sangue para que gente da laia de Joaquim Barbosa chegasse ao STF.Quanto à condenação deles por corrupção, Dirceu e Genoíno são, seguramente, muito mais honestos que Joaquim Barbosa.Afinal, eles não têm apartamento em Miami, não tem filho na Rede Globo, não gastaram 95 mil reais na reforma de um banheiro, não recebem como professor sem trabalhar, nunca pediram licença médica para não trabalhar, nunca receberam diárias para proferir palestras no exterior, não receberam ingressos para assistir jogo do Brasil na Copa das Confederações.

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