quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Tão é tão imbecil II


Ele - Maluf , Trajetória da AudáciaTem gente que não se cansa de ser imbecil.Tão Gomes, ex-diretor da IstoÉ, autor do livro Ele - Maluf , Trajetória da Audácia, é uma dessas pessoas. 

Tão é tão, é tão parcial que não consegue disfarçar sua torcida a favor de Eduardo Campos.

Tão, vamos melhorar! Eduardo é quem deve fazer a defesa dele.Nem o PSB fez a defesa de Eduardo Campos como a que o malufista Tão fez.

Que cara mais ridículo!

 Leia as pérolas de Tão:


Grosserias contra Eduardo Campos agora são apenas um "desabafo" petista.

Não sei se é para rir ou chorar. A violenta e injustificada agressão ao candidatoEduardo Campos por parte do PT virou "um desabafo".
Pelo menos é que diz um certo senhor Cantalice, que se auto identifica como "gestor das mídias sociais" do PT.
Não conheço esse cavalheiro, mas se ele é gerente da mídia eletrônica do partido deveria pelo menos tentar evitar as barbaridades que os militantes petistas escrevem nos seus comentários, invariavelmente grosserias de baixo calão.
Ou será o senhor Cantalice um adepto do palavrão, o mais cavernoso possível e acha que assim está conquistando adeptos para o partido?
Não compactuo com essa visão da "tática" Cantalice da comunicação online.
Acho que o uso frequente e continuado de palavrões pelos militantes (na verdade, trolls) acaba enchendo o saco do auditório que muda de canal.
Táticas são táticas. Cantalice tem as dele.
Mas, reconhecemos: o ataque petista a Eduardo Campos adquiriu em certos momentos o tom de desabafo.
Quando traz para a eleição de 2014 a memória de Miguel Arraes, ou quando se lamenta pelo fato de Eduardo Campos ter sido membro de um governo petista.
Ingrato, esse Eduardo, vocês não acham?
Eu pergunto: quantos ex-petistas autênticos andam espalhados pela aí, em outros grupamentos políticos?
Quantos simplesmente abandonaram as atividades político-partidárias, desiludidos com os governos do PT? São dezenas, talvez centenas de brasileiros.
Eduardo Campos, tentando manter o nível alto do enfrentamento com Cantalice e Cia, dá-se ao trabalho de enumerar as ações de seu governo em Pernambuco que tiveram apoio do governo federal.
Poderia - e no meu entender, deveria - ter sido mais sucinto, curto e bem grosso na linguagem preferida pelos "Cantalices" da vida.
Dizer simplesmente que deixara o PT e o governo porque vira, de perto, a maneira como o partido age. Afinal, nenhum candidato tem essa experiência. Ele sabe como é ser governo com o PT.
E já percebeu que o tal senhor Cantalice não age por iniciativa própria.
Tanto que endossa as palavras do líder do PSB, Beto Albuquerque, quando diz que a cúpula do PT está tentando transformar o partido numa seita fundamentalista.

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