O medo da ‘Folha’ é tanto que Ciro seja candidato a governador de São Paulo que ela preferiu nem chamar a reportagem na primeira página.
Caso a notícia se confirme, estará instalado o inferno astral para José Serra, durante toda a campanha eleitoral, seja ela de disputa para a Presidência da República ou mesmo para a reeleição ao governo do Estado.
Desde meados do primeiro governo de Fernando Henrique, Ciro tem como prioridade máxima a destruição política de José Serra, por um problema doméstico. Não se esqueça de que os dois faziam parte do "grupo" de Itamar Franco que "bolou" o Real. Ciro Gomes acusou em 2002 o também pré-candidato José Serra (PSDB) de ter trabalhado contra o Plano Real em 1993, quando era líder do governo na Câmara dos Deputados.
Ciro, que também era do PSDB, disse que testemunhou um fato no qual Serra orientou a bancada do PSDB a retirar o apoio à Revisão Constitucional, considerada na época vital para a implantação do plano. Na ocasião, o então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, e Pedro Malan, que era o negociador da dívida externa, estavam fora do país e não foram avisados por Serra de sua atitude.
"Fui chamado às pressas para vir de Fortaleza para convencer a bancada do partido a voltar atrás", disse Ciro, na época governador do Ceará. "Eles tentaram puxar o tapete de FHC e Malan. Tudo o que ele fez para atrapalhar o Plano Real, ele fez", disse Ciro. Ele afirmou ter mais casos como este para contar.
Ciro Gomes chamou Serra de inescrupuloso, e na época disse que não retiraria nada do que disse.
"Se eu fosse ministro da Saúde e pagasse R$ 1,8 milhão para contratar uma firma de arapongagem com o dinheiro do povo, estaria me comportando de forma inescrupulosa, e é o que acho dele", afirmou.
Ciro acha que Aécio Neves dá a impressão de ser um inocente diante do que José Serra é capaz de fazer.
Uma vez, numa sabatina na Folha, Ciro disse que Serra não tem escrúpulos, que é capaz de tudo, até de passar com um trator por cima da mãe (o que já sabemos muito bem).
Agora, a Kennedy Alencar, Ciro disse que Serra não tem limites para derrotar adversários. E deu seu próprio exemplo. Serra tentou por diversas vezes bloquear a conta salário de Ciro por causa de uma declaração deste. Quer dizer, por um suposto delito de opinião, Serra tenta matar o adversário de fome. Imagine, raciocinou Ciro, o que Serra não pensa em fazer contra Aécio.
Ciro deu o exemplo de um artigo que chamou de “chocante”, no Estadão, de autoria de Mauro Chaves, de titulo “Pó pará, governador?” Mauro Chaves é, sabidamente, um dos redatores do PiG paulista mais afinados com as idéias de Serra.
Ciro, candidato a governador, tornará a eleição em São Paulo mais eletrizante até mesmo que a eleição presidencial!
3 comentários:
Se ele não tivesse estudado, seria a cara e o focinho do PT!
Menos mal.
O medo da ‘Folha’ é tanto que Ciro seja candidato a governador de São Paulo que ela preferiu nem chamar a reportagem na primeira página.
Caso a notícia se confirme, estará instalado o inferno astral para José Serra, durante toda a campanha eleitoral, seja ela de disputa para a Presidência da República ou mesmo para a reeleição ao governo do Estado.
Desde meados do primeiro governo de Fernando Henrique, Ciro tem como prioridade máxima a destruição política de José Serra, por um problema doméstico. Não se esqueça de que os dois faziam parte do "grupo" de Itamar Franco que "bolou" o Real. Ciro Gomes acusou em 2002 o também pré-candidato José Serra (PSDB) de ter trabalhado contra o Plano Real em 1993, quando era líder do governo na Câmara dos Deputados.
Ciro, que também era do PSDB, disse que testemunhou um fato no qual Serra orientou a bancada do PSDB a retirar o apoio à Revisão Constitucional, considerada na época vital para a implantação do plano. Na ocasião, o então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, e Pedro Malan, que era o negociador da dívida externa, estavam fora do país e não foram avisados por Serra de sua atitude.
"Fui chamado às pressas para vir de Fortaleza para convencer a bancada do partido a voltar atrás", disse Ciro, na época governador do Ceará. "Eles tentaram puxar o tapete de FHC e Malan. Tudo o que ele fez para atrapalhar o Plano Real, ele fez", disse Ciro. Ele afirmou ter mais casos como este para contar.
Ciro Gomes chamou Serra de inescrupuloso, e na época disse que não retiraria nada do que disse.
"Se eu fosse ministro da Saúde e pagasse R$ 1,8 milhão para contratar uma firma de arapongagem com o dinheiro do povo, estaria me comportando de forma inescrupulosa, e é o que acho dele", afirmou.
Ciro acha que Aécio Neves dá a impressão de ser um inocente diante do que José Serra é capaz de fazer.
Uma vez, numa sabatina na Folha, Ciro disse que Serra não tem escrúpulos, que é capaz de tudo, até de passar com um trator por cima da mãe (o que já sabemos muito bem).
Agora, a Kennedy Alencar, Ciro disse que Serra não tem limites para derrotar adversários. E deu seu próprio exemplo. Serra tentou por diversas vezes bloquear a conta salário de Ciro por causa de uma declaração deste. Quer dizer, por um suposto delito de opinião, Serra tenta matar o adversário de fome. Imagine, raciocinou Ciro, o que Serra não pensa em fazer contra Aécio.
Ciro deu o exemplo de um artigo que chamou de “chocante”, no Estadão, de autoria de Mauro Chaves, de titulo “Pó pará, governador?” Mauro Chaves é, sabidamente, um dos redatores do PiG paulista mais afinados com as idéias de Serra.
Ciro, candidato a governador, tornará a eleição em São Paulo mais eletrizante até mesmo que a eleição presidencial!
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