Em discurso na Assembleia Geral da ONU, na terça-feira (30), Manuel Zelaya disse que "a elite" hondurenha o tirou do poder porque pretendia introduzir mudanças que reduziriam as desigualdades sociais. "Fui acusado de ser um populista, de ser um comunista que quer arruinar o país. Mas em Honduras há muitas injustiças oriundas da desigualdade", afirmou. Antes do discurso de Zelaya, os 192 países da Assembleia aprovaram por unanimidade uma resolução que, além de condenar o golpe militar, pede a "imediata e incondicional" restituição do político como presidente "legítimo e constitucional" de Honduras. Reportagem da EFE. Visite UOL.
Um comentário:
Já ouvi em algum lugar essa conversinha mole de "zelites". Pelo que se vê, ele não passa de ser mais um abominável representante do comunofascismo bolivariano! Mas, desta vez, o cachimbo caiu.
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