quinta-feira, 30 de julho de 2009

A volta do jagunço Gilmar Mendes


O ministro-empresário Gilmar Mendes é muito cínico, estúpido.

Será que esse defensor de bandido rico não está lembrado que, no ano de 2002, a Polícia Federal, comandada por Vicente Chelotti e Marcelo Itagiba, vazou informações do inquérito contra a LUNUS, da família Sarney? Será que esse sanguessuga de recursos públicos não está lembrado que a dinheirama toda encontrada na referida empresa foi parar no Jornal Nacional? Será que esse jagunço não está lembrado dos grampos da Polícia Federal, comandada, senão me engano, por Chelotti, que flagrou FHC conversando com seus assessores, quando da venda do Sistema Telebrás ao banqueiro mafioso Daniel Dantas? Bem capaz de Mendes não saber, afinal, ele serviu, com obediência canina, ao governo corrupto de FHC .Ora, faça-me o favor, tucano enrustido!


30/07/2009

Mendes diz que PF vaza informações com tranquilidade no governo Lula

Folha Online

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, criticou nesta quinta-feira o vazamento de informações sigilosas de inquéritos da Polícia Federal. Segundo ele, a prática de vazamento vem sendo feita com tranquilidade no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principalmente a emissoras de televisão.

"A Polícia Federal, durante todo o governo Lula, praticou com grande tranquilidade o vazamento. E eu acho até que é uma das marcas da gestão Paulo Lacerda [ex-diretor-geral da instituição] na Polícia Federal era o vazamento. Só que o vazamento era dado às emissoras de televisão", afirmou o ministro, em São Paulo, após visita ao TJ (Tribunal de Justiça) paulista.

Mendes também tentou amenizar a declaração do ministro Tarso Genro (Justiça) sobre o vazamento de conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal envolvendo a família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Em entrevista à Folha, o ministro disse que o vazamento "pode ser feito por advogados para desviar o foco ou para comprovar a inocência de seu cliente".

Segundo Mendes, Tarso tenha dito ou quis dizer que, antes da decisão do STF que liberou inquérito sigilosos a advogados, é "difícil garantir onde houve a quebra de sigilo".

"É verdade que no modelo anterior --em que o inquérito era puramente sigiloso-- havia vazamentos. Aí não se pode dizer que era culpa dos advogados pois os advogados não tinham acesso", afirmou.

O presidente do STF disse que é contra o vazamento de informações sigilosas e defendeu um novo modelo de lei de interceptação telefônica. "Acho que realmente nós não podemos banalizar o grampo", disse.

A PF ainda não se manifestou sobre a declaração do presidente do Supremo. A reportagem também procurou a assessoria de Tarso Genro mas ainda não obteve retorno.

2 comentários:

O TERROR DO NORDESTE disse...

Leia-se: bem capaz de ele não se lembrar.

Anônimo disse...

Para enfrentar cangaceiros, só jagunço mesmo!