Desesperada com a humilhante derrota que se avizinha, José Chicotinho Serra, com apoio do PIG servil aos tucanos, ameaça entrar com ação contra a futura presidente do Brasil, a inatacável Dilma Rousseff, por causa do suposto dossiê preparada contra 4 tucanos de baixa plumagem.Isso é coisa de gente desesperada.Não há a menor chance de uma ação dessa natureza ser julgada procedente.Nenhuma.Não há provas nem sequer que gente do PT esteja envolvida, muito menos Dilma Rousseff, que jamais compactuaria com uma atitude como a que é acusada.Mais:Raul Jungmann, líder de mais uma palhaçada da oposição, tem mais é que devolver os R$ 39 milhões roubados do MDA/Incra, conforme ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Federal.Esses tucanos corruptos têm mais é que admitir a derrota.Eleição se ganha no voto e não no grito, tampouco na Justiça.Lula perdeu três eleições e nunca usou desses expediente baixo, safado.
Oposição vai processar Dilma por crime ele elitoral no caso da violação de sigilos
A oposição vai ingressar na Justiça Eleitoral com uma ação contra a candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff (PT), por considerar sua campanha foi responsável pela quebra de sigilo do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e outras três pessoas próximas ao candidato da sigla à Presidência, José Serra, e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
DEM, PSDB e PPS acusam Dilma de crime eleitoral, uma vez que os dados fiscais dos tucanos seriam usados em um dossiê montado pelo grupo que atuou na pré-campanha da petista.
"Eu responsabilizo a candidata Dilma e seu comitê por tudo isso. Os dados do Eduardo Jorge vazaram do comitê dela. O Brasil amanheceu hoje o país dos Francenildos, em que todos têm seus sigilos fiscais violados", disse o vice-líder do PPS na Câmara, deputado Raul Jungmann (PE).
Jungmann disse que a ação será assinada pelos três partidos de oposição: DEM, PSDB e PPS. Representantes das três legendas vão se reunir nesta quinta-feira com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, para pedir que o tribunal investigue as quebras de sigilo.
A oposição também vai solicitar encontros com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e com o corregedor da Receita Federal, Antonio Costa D'Ávila Carvalho, que investiga a quebra de sigilo de Eduardo Jorge.
Jungmann prometeu ainda marcar reunião da Comissão de Segurança Pública da Câmara na tentativa de aprovar requerimento para ouvir o secretário-geral da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, e os funcionários acusados de violar o sigilo de Eduardo Jorge.
Além de EJ, como o tucano é conhecido, foram impressas as declarações de Imposto de Renda do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira e de Gregorio Marin Preciado, casado com uma prima de Serra. Os quatro eram alvos do dossiê montado pelo grupo que atuou na pré-campanha de Dilma.
Os dados foram levantados pela Corregedoria Geral da Receita, que abriu investigação para apurar a quebra do sigilo de EJ, revelada pela Folha em junho.
Em julho, Jungmann ingressou na PGR (Procuradoria Geral da República) pedindo abertura de inquérito contra o secretário da Receita Federal pelo crime de prevaricação. Folha.Com
A oposição vai ingressar na Justiça Eleitoral com uma ação contra a candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff (PT), por considerar sua campanha foi responsável pela quebra de sigilo do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e outras três pessoas próximas ao candidato da sigla à Presidência, José Serra, e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
DEM, PSDB e PPS acusam Dilma de crime eleitoral, uma vez que os dados fiscais dos tucanos seriam usados em um dossiê montado pelo grupo que atuou na pré-campanha da petista.
"Eu responsabilizo a candidata Dilma e seu comitê por tudo isso. Os dados do Eduardo Jorge vazaram do comitê dela. O Brasil amanheceu hoje o país dos Francenildos, em que todos têm seus sigilos fiscais violados", disse o vice-líder do PPS na Câmara, deputado Raul Jungmann (PE).
Jungmann disse que a ação será assinada pelos três partidos de oposição: DEM, PSDB e PPS. Representantes das três legendas vão se reunir nesta quinta-feira com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, para pedir que o tribunal investigue as quebras de sigilo.
A oposição também vai solicitar encontros com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e com o corregedor da Receita Federal, Antonio Costa D'Ávila Carvalho, que investiga a quebra de sigilo de Eduardo Jorge.
Jungmann prometeu ainda marcar reunião da Comissão de Segurança Pública da Câmara na tentativa de aprovar requerimento para ouvir o secretário-geral da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, e os funcionários acusados de violar o sigilo de Eduardo Jorge.
Além de EJ, como o tucano é conhecido, foram impressas as declarações de Imposto de Renda do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira e de Gregorio Marin Preciado, casado com uma prima de Serra. Os quatro eram alvos do dossiê montado pelo grupo que atuou na pré-campanha de Dilma.
Os dados foram levantados pela Corregedoria Geral da Receita, que abriu investigação para apurar a quebra do sigilo de EJ, revelada pela Folha em junho.
Em julho, Jungmann ingressou na PGR (Procuradoria Geral da República) pedindo abertura de inquérito contra o secretário da Receita Federal pelo crime de prevaricação. Folha.Com
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