O site do jornal inglês Financial Times publicou na noite de ontem um pequeno artigo em que diz ser difícil imaginar um resultado diferente nestas eleições presidenciais do que uma vitória "retumbante" de Dilma Rousseff (PT).
Apesar da observação, o artigo se dedica mais a analisar as estratégias de campanha adotadas pelo candidato do PSDB, José Serra. O texto ressaltou que o tucano liderou as pesquisas até o mês passado, quando foi ultrapassado pela petista.
Para o Financial Times, a campanha tucana está caótica e praticamente baseada apenas nos avanços na área de saúde, promovidos por Serra enquanto ele ocupou os cargos de ministro, prefeito da capital paulista e governador de São Paulo. Conforme o artigo, o candidato do PSDB também teria garantido grande espaço na mídia ao acusar o presidente da Bolívia, Evo Morales, de facilitar a entrada de drogas no Brasil, além de relacionar o PT com as Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Ao relembrar as críticas de Serra, o Financial Times observa que elas não tem nada a ver com o programa de governo tucano. "Ele deveria continuar a reforma do estado iniciada na década de 90 por Fernando Henrique Cardoso. Ao invés disso, Serra permitiu que Dilma se posicionasse como a campeão da ortodoxia e da responsabilidade fiscal", disse o texto. Valor Econômico.
Apesar da observação, o artigo se dedica mais a analisar as estratégias de campanha adotadas pelo candidato do PSDB, José Serra. O texto ressaltou que o tucano liderou as pesquisas até o mês passado, quando foi ultrapassado pela petista.
Para o Financial Times, a campanha tucana está caótica e praticamente baseada apenas nos avanços na área de saúde, promovidos por Serra enquanto ele ocupou os cargos de ministro, prefeito da capital paulista e governador de São Paulo. Conforme o artigo, o candidato do PSDB também teria garantido grande espaço na mídia ao acusar o presidente da Bolívia, Evo Morales, de facilitar a entrada de drogas no Brasil, além de relacionar o PT com as Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Ao relembrar as críticas de Serra, o Financial Times observa que elas não tem nada a ver com o programa de governo tucano. "Ele deveria continuar a reforma do estado iniciada na década de 90 por Fernando Henrique Cardoso. Ao invés disso, Serra permitiu que Dilma se posicionasse como a campeão da ortodoxia e da responsabilidade fiscal", disse o texto. Valor Econômico.
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