Não deixe o Brasil retroceder.
Os brasileiros estão otimistas com a situação socioeconômica do País, revelou o Índice de Expectativas das Famílias (IEF), divulgado nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O índice foi apurado através de pesquisa domiciliar inédita realizada em 3.810 domicílios em 214 municípios, em todas as unidades da federação. O indicador ficou em 62,75 pontos em agosto, em uma escala de zero a 100.
A região Centro-Oeste apresenta a maior pontuação de otimismo das famílias em relação aos próximos 12 meses (68,14 pontos), enquanto a região Sudeste registra a menor (59,09 pontos), o que indica um grau de moderação para a situação socioeconômica nacional.
Para o mês de agosto, a expectativa média das famílias no que diz respeito à situação econômica do País no curto prazo aponta que 58,03% delas acreditam que o Brasil passará por melhores momentos nos próximos 12 meses.
Além disso, 55,4% das famílias acreditam em melhores momentos para os próximos cinco anos. A proporção de famílias que acredita que o País passará por piores momentos é de 19,24% para o curto prazo e de 15,9% para o médio prazo.
Finanças das famílias
O índice apontou ainda que, em agosto, 73% das famílias brasileiras pesquisadas indicaram estar melhor financeiramente hoje que há um ano. Em contrapartida, apenas 20% sentem-se em pior situação atualmente. As regiões Centro-Oeste e Norte possuem maior proporção de famílias que acreditam ter melhorado sua condição financeira (82%), seguidas de perto pelo Nordeste (78%).
O otimismo é menos pronunciado quando se consideram as expectativas médias das famílias em relação ao consumo. Cerca de 53% delas acreditam que o presente seja o momento ideal para aquisição de bens de consumo duráveis, contra 37% que acreditam que o atual momento não é propício para isso. A região Nordeste é aquela na qual o otimismo é maior, com 64% das famílias acreditando ser um bom momento para o consumo.
Dívidas
A pesquisa mostrou ainda que 45% das famílias declararam não ter dívidas, ao passo que, em relação ao rendimento familiar mensal, pouco mais de 11% das famílias responderam estar muito endividadas. Segundo o levantamento, 76,7% dos responsáveis pelos domicílios se sentiam seguros em sua ocupação atual, o que representa um patamar coerente com o observado em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e a Pesquisa Nacional de Emprego (PNE). AE
A região Centro-Oeste apresenta a maior pontuação de otimismo das famílias em relação aos próximos 12 meses (68,14 pontos), enquanto a região Sudeste registra a menor (59,09 pontos), o que indica um grau de moderação para a situação socioeconômica nacional.
Para o mês de agosto, a expectativa média das famílias no que diz respeito à situação econômica do País no curto prazo aponta que 58,03% delas acreditam que o Brasil passará por melhores momentos nos próximos 12 meses.
Além disso, 55,4% das famílias acreditam em melhores momentos para os próximos cinco anos. A proporção de famílias que acredita que o País passará por piores momentos é de 19,24% para o curto prazo e de 15,9% para o médio prazo.
Finanças das famílias
O índice apontou ainda que, em agosto, 73% das famílias brasileiras pesquisadas indicaram estar melhor financeiramente hoje que há um ano. Em contrapartida, apenas 20% sentem-se em pior situação atualmente. As regiões Centro-Oeste e Norte possuem maior proporção de famílias que acreditam ter melhorado sua condição financeira (82%), seguidas de perto pelo Nordeste (78%).
O otimismo é menos pronunciado quando se consideram as expectativas médias das famílias em relação ao consumo. Cerca de 53% delas acreditam que o presente seja o momento ideal para aquisição de bens de consumo duráveis, contra 37% que acreditam que o atual momento não é propício para isso. A região Nordeste é aquela na qual o otimismo é maior, com 64% das famílias acreditando ser um bom momento para o consumo.
Dívidas
A pesquisa mostrou ainda que 45% das famílias declararam não ter dívidas, ao passo que, em relação ao rendimento familiar mensal, pouco mais de 11% das famílias responderam estar muito endividadas. Segundo o levantamento, 76,7% dos responsáveis pelos domicílios se sentiam seguros em sua ocupação atual, o que representa um patamar coerente com o observado em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e a Pesquisa Nacional de Emprego (PNE). AE
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