Petista diz que método de tucano 'utiliza falsas afirmações e medo'.
Da Reuters
imprimir A presidenciável do PT, Dilma Rousseff, voltou a afirmar nesta quarta-feira (25) que o candidato José Serra (PSDB) está tentando reeditar a estratégia utilizada pela oposição nas eleições presidenciais de 2002, quando ele disputou a Presidência da República contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Em todas as oportunidades, meu adversário tem usado um método ineficaz que utiliza falsas afirmações, o medo e a criação de um clima que lembra a estratégia de 2002", disse Dilma.
O programa eleitoral de Serra, exibido na véspera, lembrou o escândalo do mensalão, suposto esquema de pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio no Congresso, e mencionou os ex-ministros do governo Lula Antônio Palocci (Fazenda) e José Dirceu (Casa Civil), afirmando que os dois vão retornar ao governo se Dilma vencer as eleições de outubro.
"Acho que meu adversário está fazendo o que não é correto. Faz crítica e esconde que eles estão fazendo. Era melhor ele assumir isso", disse a petista.
A candidata disse ainda que o oponente tenta desqualificar a campanha dela com críticas ao governo Lula, mas mostra a imagem do presidente no programa de TV.
Dilma voltou a descartar que fará um ajuste fiscal caso vença as eleições. "Estão tentando pautar a minha campanha. Como falar em ajuste (fiscal) em um país que cresce 5%, tem geração de emprego e 255 bilhões em reservas (cambiais)?", questionou.
Em Cuiabá, Dilma participa de ato político ao lado de lideranças locais. Antes, na cidade de Rondonópolis, teve encontro com o ex-governador Blairo Maggi, candidato ao Senado pelo PR. No local, ela participou de uma carreata.
Da Reuters
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"Em todas as oportunidades, meu adversário tem usado um método ineficaz que utiliza falsas afirmações, o medo e a criação de um clima que lembra a estratégia de 2002", disse Dilma.
O programa eleitoral de Serra, exibido na véspera, lembrou o escândalo do mensalão, suposto esquema de pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio no Congresso, e mencionou os ex-ministros do governo Lula Antônio Palocci (Fazenda) e José Dirceu (Casa Civil), afirmando que os dois vão retornar ao governo se Dilma vencer as eleições de outubro.
"Acho que meu adversário está fazendo o que não é correto. Faz crítica e esconde que eles estão fazendo. Era melhor ele assumir isso", disse a petista.
A candidata disse ainda que o oponente tenta desqualificar a campanha dela com críticas ao governo Lula, mas mostra a imagem do presidente no programa de TV.
Dilma voltou a descartar que fará um ajuste fiscal caso vença as eleições. "Estão tentando pautar a minha campanha. Como falar em ajuste (fiscal) em um país que cresce 5%, tem geração de emprego e 255 bilhões em reservas (cambiais)?", questionou.
Em Cuiabá, Dilma participa de ato político ao lado de lideranças locais. Antes, na cidade de Rondonópolis, teve encontro com o ex-governador Blairo Maggi, candidato ao Senado pelo PR. No local, ela participou de uma carreata.
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