Em entrevista concedida ao jornalista Marco Aurélio Weissheimer, da agência Carta Maior, o ex-ministro da Justiça do governo Lula e atual governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), fez uma avaliação sobre o desfecho e o significado do caso Battisti. Para Tarso, que concedeu refúgio político ao italiano, esse caso é “o maior exemplo de manipulação midiática que ocorreu no Brasil nos últimos tempos”.
A mídia hegemônica, que esconde seu reacionarismo sob a máscara do apartidarismo e da imparcialidade, omitiu informações essenciais, como a de que não há provas contra o militante italiano, ao mesmo tempo em que usou e abusou da desinformação.
O governador gaúcho também relaciona o caso à atual situação política na Itália e sustenta que Battisti acabou servindo de bode expiatório de uma aliança entre a extrema-direita italiana, a direita não democrática e a antiga esquerda italiana que “não só ficou isolada durante o reinado de Berlusconi, como também capitulou ideologicamente em questões de fundo”.
Tarso Genro concedeu refúgio político a Battisti (quando ministro da Justiça) por entender, entre outras coisas, que ele era acusado de crimes de natureza política e que não existiam provas consistentes de que ele cometera os assassinatos dos quais é acusado.
– A grande síntese deste processo foi feita pelo ministro da Defesa da Itália que, olhando o Brasil como uma colônia, disse que nosso país era muito bom em bailarinas, mas não em juristas – acrescenta.
Leia abaixo os principais trechos da entrevista:
Carta Maior: Qual sua avaliação sobre o desfecho do caso Battisti?
Tarso Genro: Em primeiro lugar gostaria de salientar, como tenho feito de maneira reiterada, que o caso Battisti é o maior exemplo de manipulação midiática da informação que ocorreu no Brasil nos últimos tempos. Digo isso por vários motivos. Primeiro, porque jamais se informou que o Supremo Tribunal Federal já tinha tomado posição em caso semelhante, concedendo refúgio. Em segundo lugar, não se informou que o Supremo, por decisões que foram tomadas no curso do processo de deferimento do refúgio, tinha violado diretamente texto de lei. A lei que regula o refúgio no Brasil é expressa: quando é concedido o refúgio, interrompe-se o processo de extradição. Em terceiro, não se informou – pelo contrário, desinformou-se – que o conteúdo do processo não revela nenhuma prova contra Battisti. Não há nenhuma prova testemunhal e nenhuma prova pericial de algum assassinato que ele tenha cometido. Em quarto lugar, omitiu-se, também de maneira sistemática, que Battisti foi considerado refugiado político durante onze anos na França, um país maduro democraticamente e que tem um Estado de Direito respeitado em todo o mundo.
Portanto, a decisão que foi tomada pelo Supremo Tribunal Federal repõe três questões fundamentais. Em primeiro lugar, o elemento central da soberania do país para tomar decisões como esta. Em segundo, consagra a posição totalmente adequada à nossa Constituição, segundo a qual a última palavra sobre refúgio é do presidente da República. E, em terceiro, a mais importante delas, reconhece no Battisti uma pessoa que foi acusada de ser um criminoso político e não um criminoso comum. Assim, a decisão do Supremo merece ser respeitada e festejada. Isso não quer dizer que eu tenha qualquer reivindicação de saber jurídico para meu despacho (como ministro da Justiça) e nem que eu despreze os argumentos do ministro Pelluzzo e do ministro Gilmar Mendes, que tiveram uma posição diferente. Mas quer dizer, sim, que a maioria do Supremo esteve de acordo com o conteúdo do referido despacho e com a decisão do presidente da República.
Carta Maior: O governo italiano ameaçou remeter o caso para o Tribunal de Haia. Na sua avaliação, há alguma possibilidade dessa ameaça prosperar?
TG: Trata-se mais de uma manobra política de um governo decadente que já está sendo derrotado nas eleições de seu país e nos referendos que ocorreram neste final de semana. É um governo composto pela centro-direita e pela extrema-direita mais atrasada na cultura política italiana e que tenta, na verdade, provocar contradições fora do país para tentar compensar seu desgaste interno. Portanto, isso não tem nenhum sentido e nenhum apoio na sistemática do direito internacional e não terá o respeito de nenhum jurista seja daqui, seja de fora do país.
Carta Maior: Houve uma coincidência entre a decisão do Supremo e as derrotas eleitorais do governo Berlusconi. O caso Battisti teve uma grande repercussão midiática na Itália e foi muito explorado politicamente pelo governo. Mas não parece ter ajudado muito Berlusconi. O que essas mudanças políticas que começam a emergir das urnas italianas sinalizam?
TG: O Battisti, na verdade, foi escolhido para ser um bode expiatório da extrema-direita italiana, da direita italiana não democrática e dos partidos da antiga esquerda italiana que não só ficaram isolados politicamente durante o reinado de Berlusconi, como também capitularam em termos ideológicos em questões de fundo da democracia italiana. Battisti serviu de elo entre um conjunto de facções políticas na Itália, apelando de maneira reiterada para questões reais que a Itália viveu naquela época, ou seja, desencadeamento de ações terroristas, de ações que culminaram com o assassinato do presidente Aldo Moro, e que tiveram um grande respaldo de estruturas subversivas secretas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) naquela oportunidade. Essas forças não reagiram contra isso porque precisavam justificar-se perante a opinião pública e preferiram escolher uma pessoa para apresentar em sacrifício e tentar satisfazer uma merecida tensão, angústia e revolta de grande parte da sociedade italiana contra aqueles atos terroristas.
Isso foi feito de maneira articulada. O antigo reformismo italiano, que hoje virou um partido centrista conivente com o governo Berlusconi, apoiou essa campanha e não teve coragem de fazer um enfrentamento ideológico. Battisti foi escolhido a dedo para isso. Com a mudança política que ocorreu na França (derrota dos socialistas), ele perdeu a condição de refugiado e começou a aparecer como um elo de satisfação para purgar a terrível memória daqueles anos onde vários setores da extrema esquerda e também da extrema direita cometeram atos bárbaros. Só que a síntese que eles tentaram fazer, através do caso Battisti, foi uma síntese para abater e atacar exclusivamente a esquerda, para desmoralizar tudo que restava de pensamento transformador na democracia italiana. Portanto, o uso de Battisti foi conveniente para a antiga esquerda italiana, para a direita autoritária e para a extrema-direita. A grande síntese deste processo foi feita pelo ministro da Defesa da Itália que, olhando o Brasil como uma colônia, disse que nosso país era muito bom em bailarinas, mas não em juristas.
Carta Maior: Considerando as derrotas recentes de Berlusconi e a desagregação da antiga esquerda, pode-se ver no cenário político italiano o surgimento de novas forças políticas mais à esquerda?
TG: Houve uma mudança significativa na política italiana nos últimos sessenta dias. Primeiro, cabe destacar a vitória de uma esquerda alternativa em Nápoles e em Milão. Segundo, uma vitória da oposição contra Berlusconi em assuntos extremamente importantes que ele submeteu a referendo. O grande problema para a continuidade desse processo de reabertura política na Itália é a ausência de propostas. O Partido Democrático italiano foi para o centro, não fez nenhuma disputa ideológica com Berlusconi e tratou a questão da integração da Itália à União Europeia apenas a partir de um critério de mais liberalismo ou menos liberalismo. Não apresentou nenhuma alternativa à forma de organização da economia, à forma da integração da Itália na Europa e não apresentou nenhuma resposta aos movimentos sociais fragmentados que foram surgindo de maneira acelerada.
Penso que precisaremos esperar ainda um pouco até que surja uma esquerda italiana que seja democrática, que não se submeta aos fetiches ideológicos promovidos pela grande mídia e pela extrema-direita e que tenha uma visão consistente de como integrar democraticamente a Itália na Europa. Acho que esse processo já começou, mas a oposição representada pelo Partido Democrático, que hoje é um partido centrista, não teve capacidade nem coragem política de apresentar uma proposta alternativa ao que significou o reinado de Berlusconi neste período.
Carta Maior: Se, na Itália, a direita está sendo derrotada, na Espanha e em Portugal, os partidos de direita obtiveram recentemente vitórias expressivas. Na França, há a possibilidade de que a extrema-direita dispute o segundo turno das eleições presidenciais. Por outro lado, na Espanha, na Grécia e em outros países, vemos grandes mobilizações de rua, reunindo fundamentalmente jovens que não são ligados a nenhum partido. Na sua avaliação, para onde este cenário aponta do ponto de vista político?
TG: O processo de integração europeu é ambíguo. De uma parte, ele gerou condições para que os países se modernizassem em termos industriais e sociais, consolidando democracias estáveis. Essa foi a grande vantagem da integração europeia. Só que as negociações que levaram a essa integração não constituíram salvaguardas alternativas para estabelecer um verdadeiro equilíbrio entre a integração da Europa do capital e da Europa social. Hoje, a grande cobrança que é feita sobre esses países mais débeis economicamente é que eles se adequem ao processo de integração que é comandado pela Alemanha, pelo Banco Central Europeu e agora pelo FMI. A integração europeia ainda é um processo em curso, que atravessará uma longa tormenta a partir de agora. E essa longa tormenta irá revelar a existência de movimentos sociais, de movimentos sindicais, de movimentos da intelectualidade que refletirão nos partidos democráticos formando alas de esquerda em suas fileiras, podendo, mais tarde, até dar origem a novas organizações.
Não creio que os partidos socialistas atuais tenham elaborado suficientemente uma estratégia para sair dessa armadilha em que eles se meteram, a armadilha do déficit máximo de 3%. Eles estão atados a uma concepção economicista da União Europeia, onde o equilíbrio financeiro se superpõe ao equilíbrio social. Não há um pacto de transição de médio ou de longo curso para que esses países permaneçam integrados na União Europeia e capazes de manter as instituições básicas de um Estado de Bem Estar. O que ocorre na Grécia, na Espanha, em Portugal e na periferia de Paris indica que teremos um período de perturbações sociais graves. Se a Europa “economicista” ceder é possível que se reajuste o pacto europeu. Se não, ele pode se fragmentar a partir de sucessivas rebeliões dos “de baixo”. É bom lembrar que, nestes países, não estamos falando de populações miseráveis, mas de trabalhadores que já provaram condições de bem estar e que dificilmente renunciarão a elas apenas pelo convencimento.
Carta Maior: Na sua opinião, esse receituário “economicista” dominante na Europa hoje pode desembarcar na América Latina e, em especial no Brasil, em caso de agravamento da crise econômica nos países do centro do capitalismo, especialmente nos Estados Unidos?
TG: Creio que o Brasil tem condições especiais para enfrentar esse processo por alguns fatores naturais, como a possibilidade de expansão da fronteira agrícola, o relacionamento equilibrado com a América Latina por meio de políticas que o governo Lula desenvolveu estabelecendo relações de igualdade com países desiguais economicamente, e um mercado interno em expansão. Além disso, nosso país tem a capacidade de combinar um desenvolvimento industrial e técnico tradicional, com utilização intensiva de mão de obra, com um desenvolvimento tecnológico de alto nível, com capacidade competitiva no mercado global.
Estas condições retiram o Brasil da situação de um dilema trágico, de aderir ao neoliberalismo ou continuar crescendo com políticas sociais. Essa, na minha opinião, foi a grande conquista do governo Lula: fez uma transição sem ruptura, onde a ruptura era absolutamente impossível, colocando a questão do desenvolvimento como base para a criação de novos sujeitos sociais que não aceitam mais regredir, que querem mais, que pedirão mais para o Estado, mais escolas, mais educação, mais saúde. E isso só pode ser mantido com crescimento. Então, penso que o Brasil tem condições, sim, de sair desse impasse e, consequentemente, a América Latina também. Isso vai depender, obviamente, dos governos que tivermos daqui para frente. Se tivermos governos que sigam nesta trajetória iniciada pelo governo Lula e que está sendo prosseguida pela presidenta Dilma, acho que o Brasil não cai nesta armadilha e pode ser, em dez ou quinze anos, um país com muito mais influência que hoje no contexto mundial.
Estas condições retiram o Brasil da situação de um dilema trágico, de aderir ao neoliberalismo ou continuar crescendo com políticas sociais. Essa, na minha opinião, foi a grande conquista do governo Lula: fez uma transição sem ruptura, onde a ruptura era absolutamente impossível, colocando a questão do desenvolvimento como base para a criação de novos sujeitos sociais que não aceitam mais regredir, que querem mais, que pedirão mais para o Estado, mais escolas, mais educação, mais saúde. E isso só pode ser mantido com crescimento. Então, penso que o Brasil tem condições, sim, de sair desse impasse e, consequentemente, a América Latina também. Isso vai depender, obviamente, dos governos que tivermos daqui para frente. Se tivermos governos que sigam nesta trajetória iniciada pelo governo Lula e que está sendo prosseguida pela presidenta Dilma, acho que o Brasil não cai nesta armadilha e pode ser, em dez ou quinze anos, um país com muito mais influência que hoje no contexto mundial.
18 comentários:
Pobre Rio Grande!
Isso governando é bugiu cagando e andando.
Para não fazer monte!
Gagacê saiu do DESgoverno pelas portas dos fundo igual a um ladrão fugitivo de vergonha e medo de apanhar do povo que ele prejudicou.
Saiu envergonhado pior que o Figueiredo. Pelo menos esse último se recolheu em sua insignificância. Já o pangaré-mor continua pagando mico na mídia.
GAGACÊ COVARDE !!!!
Pobre Brasil!
O bugiu-mor que anda e caga sem parar nem saiu do governo porque continua la, cagando e andando.
Ao inves de se recolher a sua insignificancia ele caga e anda por aí, passando o chapéu para os ricaços porem um punhado de dólares.
E o covardão não viaja mais para a Itália porque sabe que vai apanhar na cara lá.
Esse FHC é um "gentleman" mesmo. Ou melhor, um bundão. Ele disse por esses dias que o Lula "deve ter algum problema psicológico", Vã ser eufemístico e piedoso assim lá na China! Rasgue o verbo, tucano! Diga logo o que todo mundo que tem mais de dois neurônios no país pensa e vê a respeito do Lula! Chega de punhos de renda e luva de pelica, que vocês só estão entrando pelo cano no confronto com essa marginália e banditismo todo do PT, e levando o país junto! Isso é cumplicidade, cara! A sua consciência não o acusa de leniência com a criminalidade?
Lula, o CARA, desceu a rampa de braços dados com a sucessora que ELE fez e caiu nos braços do povo que o ama.
Já o covarde gagacê não teve a hombridade de encarar o povo de medo das pancadas que ia receber na cabeça.
Covarde e fujão.
Uma vergonha para os bocós que votaram nele.Pobre FHC. Digno de pena o velhinho.
Zé, só os pangarés mancos defendem o pangaré-mor.
"BUGIO CAGANDO e ANDANDO" é a YEDA CRUZES CREDO, a desgovernadora LADRA que ASSALTOU o DETRAN e O BANRISUL, além de, como todo TUCANALHA MADITO, ter levado o RS à falência!!!
DEvolva as MANSÕES que vc "comprou" com dinheiro ROUBADO do povo gaúcho, LARÁPIA-YEDA!!!
Ô Anônimo TUNGANOTÁRIO!!!
E quem lhe MENTIU que os demos-tucanalhas algum dia tiveram CONSCIÊNCIA, OTÁRIO???!!!
O FGAGAC "gentleman" (???!!!) Onde??? QUANDO???!!! COMO???!!!
"BUNDÃO"!!! Eu até concordo!!!
Se há alguém que pode e está RASGANDO O VERBO, este é o Presidente LULÃO, o MELHOR Presidente "da História deste País"!!! Tanto que já quase EXTERMINOU a quadrilha demo-tucanalha!!!
E em "marginália" e "banditismo", os demos-tucanalhas são EXPERTS, pois não são as Organizações criminosas e Partidos da bandidagem que mais ESPOLIARAM o Brasil???!!!
Devolvam nossas empresas e nosso dinheiro, demos-tucanalhas LADRÔES!!!
E "problema" PSIQUIÁTRICO tem o FGAGAC-rei-da-privataria-maconheiro, porque a MACONHA já lhe afetou o cérebro!!!
Terror do Nordeste,
Republicada aqui:
http://frederico2010.blogspot.com/2011/06/caso-cesare-batistti-governador-tarso.html
Fico envergonhado quando o PiG compara o governo de Berlusconi com os de Dilma e o de Lula.
O mesmo do Bunga-Bunga, do Caso Ruby
http://frederico2010.blogspot.com/2011/02/milhares-de-italianos-pedem-renuncia-de.html
Valeu amigão!
ô, cabra véia, sarnenta i peleguenta!
Quen é qui us tucanu nun são cumparsa da sufisticada urganização criminosa i du partidu da bandidagi, i qui nun comin as sobra dus assartu qui us petraia fais nus cofri pubicu?
Quen é qui dissi qui u FGaGaC não é um bundão si eli ponhô u Pelegão na prisidencia i nun tirô essi burru mancu di lá quandu eli caiu nu mata-burru?
Quen é qui diz qui us demus i tucanus nun são ixpertis in sufisticada urganizassão criminosa i partidu da bandidagi si elis são cumparsa dus petraia?
Quem é qui dissi qui u Pelegão nun rasga u verbu si eli nun pára di falá bobagi i di turturá a verdadi, a inteligenssia, a rasão i a lingoa purtuguesa un minuti siqué?
I quen é, finarmenti, qui dissi qui a macunha não afetô u cerebru du FGaGaC puis si nun tivessi afetadu eli nun teria ponhadu u Pelegão lá nen sarvadu eli du impichim quandu ja tava cua corda nu pescoçu i a lingoa di fora?
Pára di palhoçada, cabra véia! I agora dá licenssa qui nóis vai pescá.
Pois é!!!
A tucanalha Yeda Cruzes Credo ASSALTOU de tal maneira os cofres públicos do DETRAN, do BANRISUL etc., que deixou o RS completamente FALIDO!!!
Agora, o Tarso Genro está precisando "rebolar" pra conseguir colocar o Rio Grande nos eixos novamente!!!
E ainda somos obrigados a ver tunganotários vindo aqui xingá-lo!!!
Vão pentear macaco, seus tunganotários imbecis!!!
Eta tucanus sinvergonha! Eta tungonatarius fajutu! Uceis nun cansa di puxá sacu du partidu da bandidagi i da sufisticada urganizassão criminosa, nê mermu?
Vão pentiá us macacu petraia, seus bundão, qui uceis si mereci!
PS.: I u Mercadanti ven aí cuma ala dus alopradu da "sufisticada", qui era tudu di cama i mesa du Pelegão! Aguarden!
BEM FEITO pra gauchada ignorante que elegeu a DESgovernadora tucanalha LADRA, a Yeda cruzes credo!!!
A LARÁPIA Yeda (vide escândalos: DETRAN, BANRISUL, MANSÕES...) DETONOU de tal forma o Rio Grande, que agora os idiotas terão que esperar o Tarso limpar as MERDAS deixadas pela clepto-ex-governadora, para poder governar!!!
Cuidadu, Tarsu Genru! Si a bandidagi petria fô ispilida du pudê ucê vai tê qui fugi du mermu geitu qui feis na épuca da revolução anticomunistia e anti-petraia (qui ainda ia surgi): vistidu di muié!
Tarsu genru é um maió ixemplu di manipulassão da justiça nu Braziu. Eli sortô um terrorista cua ajuda du Pelegão i a bancada da gratidão du STF!
VERA, deixa esse corno escrever besteira, ele sabe que o governo de Lula foi melhor, o problema dele é chifre
Coitado do Tarso Genro!!!
Deve estar sendo difícil limpar toda a MERDA deixada pela DESgovernadora tucanalha LADRA, a Yeda cruzes credo!!!
Pois não é que a clepto-DESgovernadora e seu bando de gafanhotos "DEVOROU" os cofres públicos gaúchos, principalmente os do DETRAN e do BANRISUL???!!!
Tomara que os gaúcho tenham aprendido a lição e não permitam jamais que a QUADRILHA DEMO-TUCANALHA volte a ASSALTAR o Rio Grande!!!
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