A presidente Dilma Rousseff voltou a defender o fim do sigilo eterno de documentos oficiais e irá pedir que a base do governo no Senado chancele o texto da forma como foi aprovado pela Câmara, segundo reportagem de Ana Flor publicada no jornal Folha de São Paulo deste sábado (25).
A decisão foi comunicada na sexta-feira (24) a assessores. A presidente deseja encerrar o debate sobre o assunto, que vem gerando discussões no governo há semanas.
Inicialmente Dilma queria o fim do sigilo eterno, conforme aprovado na Câmara. Entretanto, as opiniões contrárias dos ex-presidentes e senadores Fernando Collor (PTB-AL) e José Sarney (PMDB-AP), que apoiam o governo no Senado, fizeram com que Dilma expressasse uma opinião diferente.
Na terça-feira (21), a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, confirmou que o governo acatará a decisão do Congresso sobre a possibilidade da manutenção do sigilo para documentos oficiais ultrassecretos.
O único ponto que a presidente Dilma insiste, segundo a ministra, é em relação aos documentos sobre direitos humanos --que não eram o centro das discussões. "A presidenta Dilma já colocou que esse ponto é inegociável. Não se pode permitir qualquer tipo de classificação de sigilo em relação as questões relacionadas a direitos humanos. Isso ela não admite em hipótese alguma", afirmou Ideli.
A divulgação de que a maioria dos senadores era contra o sigilo eterno de documentos provavelmente contribuiu para que a presidente anunciasse que apoiaria o texto original aprovado na Câmara.
Fonte: Folha de São Paulo
Inicialmente Dilma queria o fim do sigilo eterno, conforme aprovado na Câmara. Entretanto, as opiniões contrárias dos ex-presidentes e senadores Fernando Collor (PTB-AL) e José Sarney (PMDB-AP), que apoiam o governo no Senado, fizeram com que Dilma expressasse uma opinião diferente.
Na terça-feira (21), a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, confirmou que o governo acatará a decisão do Congresso sobre a possibilidade da manutenção do sigilo para documentos oficiais ultrassecretos.
O único ponto que a presidente Dilma insiste, segundo a ministra, é em relação aos documentos sobre direitos humanos --que não eram o centro das discussões. "A presidenta Dilma já colocou que esse ponto é inegociável. Não se pode permitir qualquer tipo de classificação de sigilo em relação as questões relacionadas a direitos humanos. Isso ela não admite em hipótese alguma", afirmou Ideli.
A divulgação de que a maioria dos senadores era contra o sigilo eterno de documentos provavelmente contribuiu para que a presidente anunciasse que apoiaria o texto original aprovado na Câmara.
Fonte: Folha de São Paulo
Um comentário:
ABAIXO O SIGILO ETERNO JÁ!!!
Queremos saber em que PARAÍSOS FISCAIS OS DEMOS-TUCANALHAS depositaram as PROPINAS da PRIVATARIA e o dinheiro de NOSSOS IMPOSTOS, uma vez que NADA fizeram pelo País, a não ser ESPOLIÁ-LO!!!
Devolvam nosso dinheiro, demos-tucanalhas LADRÕES!!!
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