É impressionante como a oposição brasileira é incapaz de qualquer ato que não seja o da mais absoluta vassalagem ao capital internacional. É completamente incabível, sob qualquer aspecto, a reação ao fato de se estar promovendo, através de lei específica, a regulação – e não a proibição – da propriedade estrangeira de solo brasileiro, como publicou nesta quinta-feira (23) o Estadão.
Brizola Neto/Tijolaço
O mapa ilustra a presença de proprietários de terras estrangerias no Brasil.
Ninguém quer se meter com a vida de alguém que, cansado do frio europeu, queira ter um sitiozinho ou uma chácara no Brasil. Seja bem-vindo, esteja em casa.
Não se pode descartar, mesmo, que o limite mínimo para ter de haver registro – que é de cinco hectares, (50 mil metros quadrados) possa ser um pouco maior, em áreas não-urbanas. Negociação é assim mesmo, você oferece o mínimo e cede um pouco, dentro do razoável.
Daí em diante, a transação teria de ter a aprovação e o registro em um órgão público. Nada demais. Apenas queremo saber o que o “mister” quer fazer com a terra, qual é o seu projeto.
E para as propriedades de mais de 500 mil hectares – cinco milhões de metros quadrados – a União seria detentora de uma espécie de “golden share”, uma participação garantida na definição do uso da terra.
Portanto, longe de ser uma medida radical, é o mínimo que o país precisa para controlar um bem que não é “fabricável”: o seu território.
Repare uma coisa no mapa: todo mundo pensa que estrangeiro comprando terra é coisa lá nos cafundós, não é? Nada, é só você olhar no mapa e ver que é o agronegócio a cereja do bolo: Mato Grosso, São Paulo e Mato Grosso do Sul não os estados onde a terra mais foi abocanhada.
Fonte: Tijolaço
Não se pode descartar, mesmo, que o limite mínimo para ter de haver registro – que é de cinco hectares, (50 mil metros quadrados) possa ser um pouco maior, em áreas não-urbanas. Negociação é assim mesmo, você oferece o mínimo e cede um pouco, dentro do razoável.
Daí em diante, a transação teria de ter a aprovação e o registro em um órgão público. Nada demais. Apenas queremo saber o que o “mister” quer fazer com a terra, qual é o seu projeto.
E para as propriedades de mais de 500 mil hectares – cinco milhões de metros quadrados – a União seria detentora de uma espécie de “golden share”, uma participação garantida na definição do uso da terra.
Portanto, longe de ser uma medida radical, é o mínimo que o país precisa para controlar um bem que não é “fabricável”: o seu território.
Repare uma coisa no mapa: todo mundo pensa que estrangeiro comprando terra é coisa lá nos cafundós, não é? Nada, é só você olhar no mapa e ver que é o agronegócio a cereja do bolo: Mato Grosso, São Paulo e Mato Grosso do Sul não os estados onde a terra mais foi abocanhada.
Fonte: Tijolaço
6 comentários:
Para que nao esquecam: Claro que nao eh a mesma coisa, mas, o grande problema de Israel comecou justamente assim. Imigrantes judeus, caras de pau, comecaram a comprar terras na Palestina e hoje temos esse grande problema . No Brasil pode nao ser diferente, ja que, em questao geopolitica, nao sao pelas armas que os paises imperialistas invadem os paises, e sim pelo poder do capital. Assim, comecamos a perder nossa soberania e passamos a dar inicio a uma epoca de muita dor de cabeca, no futuro. Vejamos o caso da amazonia e a questao da agua. No futuro o mundo brigara e matara por agua. E o Brasil, maior reserva do mundo, sera alvo facil e bola da vez. Com grande parte das terras produtivas de propriedade de cidadaos estrangeiros, o que poderah o Brasil fazer?
(Desculpem o texto sem acentuacao. Minha maqukna nao possui em razao estrategica da geopolitica dos idiomas.)
Semelhante é o caso brasileiro e o absurdo do país ficar "sustentando" o Paraguai via Itaipu. Quando o governo brasileiro, por afinidade ideológica com o governo paraguaio, decide que deve aumentar a "contribuição" dada ao Paraguai por Itaipu, quem paga a conta é você através de seu trabalho e de suas agonias cotidianas. Legal, não? Você paga imposto para doar dinheiro para o Fernando Lugo, presidente do Paraguai, posar de "defensor de su pueblo".
Quando acordar de manhã, pense: "Opa, hoje tenho que correr de um lado para o outro pra mandar dinheiro para o Paraguai".
Pois prefiro que o dinheiro de MEUS impostos ajudem o Paraguai, um país pobre, do que seja DOADO a banqueiros falidos (115 BILHÕES), latifundiários e empresários safados!!!
Ou que a base de Alcântara e o Brasil inteiro seja DOADO aos ianques, através da ALCA!!!
Ou que nosso dinheiro seja depositado em paraísos fiscais, como fizeram o FGAGAC-rei-da-privataria-maconheiro e seus muiiito mais de 40 LADRÕES!!!
Pense, todos os dias, no que vc se LIVROU ao eleger LULA e DILMA e dar um pé na bunda dos demos-tucanalhas!!!
Não se trata de excesso de nacionalismo, é apenas para ilustrar a minha preocupação de que o objeto de desejo do agronegócio (não-residente) internacional, não é a Amazônia.
É com muita inquietação que vejo, a percentagem de propriedade rurais de estrangeiros NÃO RESIDENTES no Brasil, em apenas dez(10) Estados Brasileiros, segundo a Reuters/Valor Econômico/Folha, e temos: no MT/19,99%, SP/13,48%, MS/11,7%, BA/9,41%, MG/7,73%, PR/7,59%, GO/6,23%, PA/5,84%, RS/2,83% e AM/2,61%. Portanto a dita “cereja do bolo” do agronegócio internacional não é a Amazônia, mesmo.
Estes dez(10) estados da UF representam 74% do território nacional, ou sejam 6.302.101,539 km² e/ou 630.210.153,9ha, que é de 8.514.876,599 km² , e como 1 km² é (=) 100 hectares, temos que a área do Brasil é de 851.487.659,9ha.
As propriedades rurais de estrangeiros não-residentes no Brasil representam 51.269.506,8ha ou sejam 512.695,0 km², que equivalem a 12,4(x) área total da Suíça, a 1,7(x) a área total da Itália e a 1,14(x) a área total da Suécia.
Puis eu prifiru qui us dinheru dus impostus vá ajudá us guvernichu vagabundu dus nossu cumparsa latrinuamericanus, i tamén binificiá banqueru falidu, latifundiáriu i inpresáriu safadu, qui nunca lucraru tantu cumu nu disguvernu du Bafão!
Ja duaru rifinarias da PeTebráis pru cumpanheru Evu i agora queri duá Itaipu pru kumpanheru Lugu. Querin duá u Braziu interu prus vagabundu, seus vagabundu?
Ou qui u nossu dinheru seje............................................, cumu fizeru u Bafão, seus alopradus amestradu i us 40 LADRÕES qui tão aguardandu jurgamentu nu STF!!! Farta só u chefão!
Ucê pensa qui vali a pena elegê u Bafão pra levá chuti du Chávis i du evu na bunda, i a Dirma, pra ficá ilugianu u "meu quiridu prisidenti" dela pourqui "sarvô u Braziu da hiperinfrassão i diu istabilidadi ecunomica au paíz?
U qui qui é istu kumpanhêra cabra véia?
E a pergunta que não quer calar é:
E em que paraísos fiscais os DEMOS-TUCANALHAS LADRÕES depositaram as granas das PROPINAS da PRIVATARIA, da venda dessas terras aos gringos e a dos nossos IMPOSTOS, uma vez que esses MELIANTES nada fizeram pelo povão???!!!
DEVOLVAM nosso dinheiro e nossas terras, demos-tucanalhas PILANTRAS, ESCÓRIA DA HUMANIDADE!!!
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