sábado, 18 de agosto de 2012

Josias de Souza é um jumento quadrado


O jornalista Josias de Souza, aquele mesmo que prestou relevantes serviços ao desgoverno FHC, está vibrando porque Joaquim Barbosa resolveu fatiar o julgamento da Ação Penal 470, chamada pelo PiG de mensalão.

"Segundo Josias,  torna-se difícil digerir o lero-lero segundo o qual o mensalão é uma farsa e a quadrilha é uma lenda. Difícil também engolir a versão de que a mula não teve cabeça".

Josias não sabe o que diz, ou sabe, mas tenta fazer a cabeça de seus leitores idiotizados.

Como já afirmei na postagem referente à condenação de João Paulo Cunha, a tese do mensalão já foi desmontada.

E é fácil compreender isso.

De que João Paulo Cunha está sendo acusado pelo Procurador Geral da República?

João Paulo está sendo acusado de ter recebido R$ 50 mil reais do PT para aprovar os projetos de interesse do governo Lula.

O ministro Joquim Barbosa não aceitou essa tese, ao dizer que os R$ 50 mil reais foram recebidos por João Paulo Cunha tendo em vista que o mencionado deputado firmou um contrato com a agência de Marcos Valério no valor de R$ 10 milhões de reais.No dizer de Joaquim Barbosa, os R$ 50 mil reais  foram recebidos como forma de pagamento pelo contrato firmado entre a Câmara Federal e a SMP&B de Marcos Valério.

Ora, não precisa fazer grandes esforços para perceber que, pela condenação, o recebimento dos R$ 50 mil reais nada teve a ver com aprovação de projetos de interesse do governo Lula.Aliás, no voto de Joaquim não há nenhuma menção ao termo mensalão, muito menos a caixa dois.O governo Lula nada teve a ver com a relação contratual entre João Paulo Cunha e Marcos Valério.A relação se deu entre JPC e Marcos Valério.

Se é assim, não há dificuldade para ingerir que o mensalão é uma farsa.Só Josias de Souza e seus leitores analfabetos não ingerem a farsa que representa essa história do mensalão.Nem Roberto Jefferson acredita mais.

Ademais, é importante dizer que o voto de Joaquim Barbosa é apenas um voto, que 10 ministros ainda faltam julgar a ação, que podem concordar ou não com JB.

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